Poesias de Luís de Camões
Não há tarefa difícil, é estar no lugar certo, e não estar fazendo seu verdadeiro serviço, e, as oportunidades lhe surgem, pra evitar riscos dos enganos decorridos nos incisos, porém cobrados na pele de seus riscos.
Sempre fazem, e, nunca lhe pergutam sobre o poder, atentando simplesmente, pela porta que abres, com boa vontade no viver, comem e não sabem, ainda, o porque do alimento oferecer.
O título terreno era apenas uma distração, pelo favor de sua verdadeira e necessária interpretação, agora muitos saem do lugar, voando com alegrias das continuidades em surgimento pra renovados serões, pela paciência e não simples sugestão.
Quando estiveres no alto das intenções letrais, e, se sentir, perdido pelo tanto faz, é hora de recomeçar no espaço, que abre pra ti, creditando aos que comprazem, em favor do serviço tecido, em ordens iguais, pois, matemática não é tanto lais.
Talento tem tempo, se usar libera o dom, pro tom limpar, e, não alertar o medo, ou, o abuso do porque não se podia, ainda, fazer.
Sem observação, não sai nada do lugar, já que às rodas não podem girar, e, nossa responsabilidade é simplesmente informar.
Liberar os caçoados alimenta o vigor dos mal informados, pela tipificação das peles dos arquétipos julgados, pelo sistema um dia mal informado, criado pelos ignorantes dos estados, que não limpavam e sujavam, recriando todos os ladros.
Se minha proteção era pra não impedires meu fazimento, agora já podes transcorrer o seu tempo, conforme, a necessidade de vosso entendimento, já que cruz também é necessária, pra acertar as arenas do tempo, sinto muito no agora, e, aqui a contento.
O cacife é abrir, quando se estabeleceu base, e, não alegando mocidade, isso é passado, pela procura das verdades, seu erro foi grande, pela misericórdia, seu acerto pode ser maior, basta assumir e corrigir, a sabedoria de seu verdadeiro dom, que nada é tão fácil, mesmo que a simplicidade lhe valha ouro.
Fazer sem observar é uma tarefa global intercelular, tomes mais solução, quando resolveres sem entender, apenas pelo automático o compreender, o nascimento da visão de todos necessário, restabelecer.
Se minha intimidade foi véu, já escancarei às postas, pois é sempre em bela o incorrupta volta nos 360 °, sem importa.
Se parar no revidar, poderá perder a beleza do compartilhar, e, nossa observação não levanta uma túnica sequer, onde moras está sempre, meu bem me quer, pois nunca pretendi um níquel sequer.
Te ouvir foi um dia difícil, e agora nosso coral nos alegra os tecidos dos dias, ultrapassando as esferas humanas, pras certezas de nossos corações, em caminhos solunares nos dias.
Se os líquidos se fazem necessários pras mecânicas elarem, às misericóridas destravares de sua imposta.
Lágrimas que interrompiam, achados de nossas imagens, em era de migalhas, pros achados do nosso futuro, foram pegadas, agora sabiamente configurado em transpor.
Aprendemos com nosso saber interior, que brota com o tempo, pelo caminho do eu sou, e, poucos, ainda, não compreenderam o significado de flor, em exemplos somente com muito amor.
Não idealizar é uma sabedoria tão única que já bastam as minhas para as alegrias que devo materializar todos os dias e cada um com a sua.
A realização subjetiva, caminha prás objetivas, em todas observações, materializando os sonhos, presentes evidentes de belezas em todos corações.
A emoção também assusta, e, a omissão, fecham caminhos, a verdade pode ser dita com a sabedoria dos carinhos, em ações herdas pra locar harmônicas mais sobre singelas.
Ninguém perde, quando por tuas mãos, podes oferecer teus próprios dons, presentes, pelos repasses sem misturas, destelhas dos prós sóis evidentes.