Poesias de Luís de Camões
Eles trabalham muitas vezes por nada, e, nos nos divertimos fazendo as prioridades de um salutar serviço, quanta banalidade sem viço, preenchendo os chouriços.
Cavalísticamente falando, sem o natural, não há enganos, prás gentilezas comportamentais do saber letrado, e, jamais vazado.
Que vossa criatividade seja sempre carregada de espaços, pra concertar em harmonias, outros, em estados do ser do porquê do estar.
Meu ofício sempre chega onde às necessidades o chamam, em bases de gentilezas em satisfação do fazer, já que representar não é minha qualidade de viver.
A falta de sabedoria no educar foi uma trave pra vosso continuar, e, ainda, reclamas, de quem sabe dos porquês de ajudar, não pela trave, mas, pela visualização de vossos trajes.
Sejamos sempre humildes diante de nossos próprios erros, já com os equívocos alheios sejamos simples alunos.
O egoísmo é um padrão tipo iceberg, esperando o tempo, pra que o calor o desmanche, sem causar danos à outrem.
Nada melhor que ouvir a doçura de sua voz, seja ela grave e, ou, aguda, sua tonalidade, sempre nos ajuda nos ouvidos chacrais do coração, pra leveza de toda emoção.
Se fores sempre em certamente, saberás que ódio não existe, o amor que, ainda, não estava sendo, compartilhado, no valor de sua natureza de alturas.
Orgulho é esconderijo dos que não têm base nenhuma, e, camufla a porta da humildade, agora pra era e, abertura dos instintos, nossos ritos de caminhos, acolhemos procedimentos mais elevados em longanimidade, pelo presente do hoje, pra ti manisfestado, basta manter teu ser sempre informado.
A cruz existe pra quem não cumpre seu próprio ofício, então como segurar tanta ilusão no paraíso, limpe o caminho em traços de alegrias, quando (ouver) risos.
O que não podemos ouvir não sentimos, e, pra ver todos, ainda confundem os unos, pela falta das verdades nas portas do fundo.
Hora se é o passado que vira exemplo, e, ainda, nas falhas das repetições desnecessárias, cobra caro de quem implanta o serviço sem motivos, sanativos, apenas pelo vintém.
O coral da primeira alegoria já pode ser aberto, o sentimento lhe guarda muitas alegrias, o gelo já derreteu, e, resfriou sem destruir o firmamento de seus dias, agrupando o refrigério das multidões por onde vias.
As traves são pra correção e não formação de luxo sem discrição, pois a base é sempre pra nascimento das gentilezas e belezas, pela graça e bem aventurança dos ritos da natureza.
A luz é formada pelo tempo de seu serviço sábio, sempre em dispor, e, vigor, atravessa todos os mundos, colorindo e perfumando por onde for.
Anúncio é o ponto concreto pra que os alertas sejam planados sem causar dificuldades aonde nunca existiu.
Quando nascemos dispomos de dons, e o tempo sempre nos dá condições, pra expor a liberalidade da formação, de novas possibilidades, recebendo oportunidades pra o aperfeiçoamento dos mesmos, pela origem de sua infinitude, sabendo que pra o surgimento é necessário, o, quando fazes, àquilo que digitalmente lhe é porposital.
Antigamente nossa preocupação era pra o acompanhamento da sabedoria, e, descobrimos que todos têm, basta liberar a velocidade dos que ainda, não sabem por e de onde vem.