Poesias de Luís de Camões
O gôsto é pro o estar no que faço e no que vejo, pra todos nascentes de belos espaços, pago e não devo.
Nosso fazer é advindo de milagres pois a contemplação das expressões de deus são sempre livres de qualquer simulação.
Chama-mes pra tomar um doce vinho, pois, amargamente sem ti me sinto sozinho, e, não dependemos de nada pra conjugar nossas alegrias compartilhadas, nossa hora é nossa bela chegada.
Não ré-clamo mas, só tenho olhos pra você, e nem quiz, ao em me beijar, dentista é só chamar, nossa saúde arcárdia.
Destratou-me pra conduzir rebanhos de poesias e, ou, prosas, notícias ou até mesmo falácias nos erros, com o que detinhas, pois por amor sempre nos socorrias.
Me mandas tanto pra um tratamento, e, na verdade é por ele minha alegria de caminhos, e, não, loucorias, ou, pelo ofício de um possível desprezo.
Nossa árvore inteira já nos encontrou pra alegria do olhar das graças do realizar as vontades do saber de estar.
Instinto não possui razão, e o amor gera a compaixão, pra ti dá chances pra viver, pelas verdadeiras e divinas realizações, naturais de comunhão.
Toda profissão caminha pro fundo da mesma provisão e inventares tantas distrações, use com sabedoria a graça das imaginações, pra encantar alegrias no olhar, por onde passar.
Invensões foram causas de inversões, e, configuramos em alguns, necessidades das evoluções, pra desmanchar os cálculos hora criados e, sem formação, já que providenciam a natureza da razão e, ou, consciência da ação de muitos, em caminhos de in ou evolução, regenerando o ser pela alegria da transformação.
Não pela eliminação e, ou, exclusão de raças, ou castas, mas, pra os que sabem e abrem com sinceridade prás necessidades do coração.
Não as renúncias pela necessidade de contínua observação do ser, ainda pequeno e em formação, já que às alegrias são necessárias, prás contemplações hereditárias, nada de valor, certamente pra salutar vigor.
Acusações precisam sempre de um espaço de tempo pra localização, pra flecha não arrebentar em vossa mão, pelo bom do serviço, a graça da amabilidade, e, gentileza em eterna, e, igualitária formação.
O tempo não apaga a intensidade do compartilhar com sabedoria as necessidades, e, o porque tratamos, com carinho as criações do bem viver coletivo.
Não somos iguais por isso amo inclusive meus pecados principalmente quando os consigo com O figurar.
Não analise o tempo de outro, e, se, a benção do exemplo, vier, a humildade não trava, pra não lhe ser uma dificultosa trave de remover.
Ama porque escuta o que gosta, se caso contrário, foi pela responsabilidade, de quem no imaginário comporta.
Quero belos vestidos, e, sapatos femininos, que caibam em mim, são tempos de acessórios, pra alegrar o lendo enquadrado do agora, templário de vossa imaginação, repondo no feminino o belo das gentilezas, em formação, e, tratamentos de carinhos, pela comunhão dos costumes.
De tudo que tens guardado, mais emerge, se negativos forem, trate-os, até o seguimento do caminhar, e, sem laranjas do pomar, de nosso paraíso quando estar.
Virou igreja porque se fingiu de morta, ou algum sabichão, encontrou-te, fazendo de ti temporária ilusão, já que sempre permitias em todos comunhão.