Poesias de Luís de Camões
Não precisamos doar uma folha sequer, estas já estão compondo o cenário da existência, tenha sempre paciência, sabendo que antes de tudo é de coragem que é feito o mundo, as passagens.
Perguntei-lhe já sabendo da resposta; você me ama? Em pausa respondeu-me fitando os olhos, é claro! Como és ditosa.
Levante sua cabeça. Até tocos e pedras se movem para te mostrar como são belas as cachoeiras que protegem as encostas.
Quero multiplicar suas qualidades por tanto me ensinar (aos) res-peitos e reflexos das im-perfeições, agradecendo pelo amor com que me trouxe tantas exortações.
Escrevas toda beleza que puder, para que projetes sempre a leveza que cura e a todos satura, mesmo que seja para uma única mulher, essa ternamente fará da fonte alegria, revelando a necessidade da pureza e consequente harmonia.
Saudosas escrituras, frases e poéticas que nos transformam e nos curam, quando delas encostamos às redes com respeito, delicadezas, compreensão de nossas inferioridades, buscando no sempre a perfeição, por amor de nossas próprias insignias projeções, por zelo e reparo as criações
Fortes são os amados que curam os delicados, esses hajas de norte a sul, leste a oeste, pela alegria das rodas, são bússolas em harmonia, que (dá) vida aos ensaios.
Seus sorrisos atuam na conclusão, quando discorrem as flautas de amor, sem necessidades de possuir a natureza dos instrumentários.
Quero, há, como, quero, soletrar todo sistema solar, assim contigo viver ternamente por condar digno e sábio paladar.
Deixemos nossas imperfeições para quando juntos acertarmos nossas limitações, no fazer libertando nossas contra-dições.
Não sou Ana, não sou Joana, Maria, Cristiana, Mariana, sou feminina, mulher, encontrando-te no equilíbrio que lhe concebe o conhecimento, nos auferes da grandeza de Deus à quem nos submete.
Pela inteireza do eu que vive em nós, multiplique-se na luz a real-idade do amor para os infinitos eus, templos que se firmam em vida.
Permita-me despojar os ensinos aprendidos no solo de nossa infância, assim re-criaremos valores universais, contido nas dádivas do poder de pousar nas alegrias do estar.
Amantíssimo não me com fie teus segredos para que juntos vivamos nas dádivas dos respiros (aos) cuidados dos favores, por amor e ao z - elo.
Liberemos rosas, perfumes, encantos, elogios... onde humildemente submetemos as delicadezas com que convergem e purificam os horizontes.
Não permitamos que a maturidade nos confunda hó rudeza, responsabilidade pode ser beleza e possibilidades do brotar e dar vida, somos crianças.
Beleza não se cria se espelha ao célere multiplicar, são correntes de água cristalina, sendo melhor a solitude do que a cobiça.
O desabafo deveria ser pelas penas, direcionados a um bom saco de pancadas, desses de lutadores que sabem direcionar seus (socos), ao final palavras doem muito mais que (tapas) por seres sem direção.
A censura subjetiva é um cuidado do natural objetivo, tristes quem os controlam pelas (línguas) de fel.