Poesias de Luís de Camões
A multiplicidade de interpretação se estende a todos conforme a necessidade de cada um, leia o que quiser e adiante-se, seguindo em tapetes de verdades do agora.
Posso ter a migra dos desapegos, isso não significa que preciso provar o que não gosto, pra ter certeza que não quero.
Uma grande paz e sentir o homem que olhamos, por acaso, e trazendo dentro de nosso olhar, uma luz que nos diz é ele.
Me quero de volta, pra viver o que não vivemos e pra que essa sensação de tirança, nos retire da ignorância, de tantas tramas e tranças.
A avareza têm como fundamento a incapacidade planada em outrem, pra enriquecer outros, e, isso passa por ti, e, a pobreza não rege a sabedoria do seu serviço, pois é isso que nos ergue em formoso viço.
Não diminuir as funções proficiais, desde que os costumes sejam sabiamente regidos, pela necessidade exposta, nas verdade dos seres, que necessitam de liberação dos grampos, e, não julgamentos, sem fundaMentos, dando prosseguimentos em falseadas realidades e pra não retornar faz-se necessário seu dicionário, pra simples dizereres dos ários.
A falta de saber o que fazer, com o que, de grande temos, nos causa agonia, e, a compaixão nos ajuda a levantar, até pela falsa serventia.
Não há deleite no mal, pelo achismo do não teria coragem o suficiente, pra resolver os tempos, pela falta dos canudos do ter.
Virou um bolo de neve pela observação da falsa serventia, criada pela ilusão imposta pelos falsos costumes, agregados somente pela necessidade de rebanhar os menores.
A perfeição de vossa criação não permite ninguém de fora e sua bondade na verdade é uma realidade, já que se afundar um, todos se lascam, inclusive você.
Internamente reclamas do outro, pra que pelo espelho, não reflitas a ignorância do próprio ser, nos outros, essa é nossa defesa e não cala bolsos.
Trabalha pelo mesmo sistema repetidamente, porque por alguns motivos, nunca se realizavam pelo ser, isso não interfe mais em nossa pele, o dia nasce e te das bonanças, pelas aliaças etéreas já formadas, com tamanha precisão.
Profissionalmete falando, se pra ti houver esforço, na bonança sejas realista, pois a arte não é simples tesouro, é completude de necessidades por dias salutares e vindouros.
Aqui não se brinca de maturidade é nos dedos as sobras de todas as boas vontades, pois é pelos olhos, que posso ver a realidade.
Nesse mundo conflitos foram prato cheio, pra satisfazer o plexo de alguns, e, isso não é o direito de todos, pois vivemos somente pela paz do todo, supere os desgostos, já que isso não é desabor.
Dar forma a realidade é um trabalho árduo pra não ver a verdade ser falseada nas mãos dos ignorantes dos mestrados em doutorados em tantos fardos, evite a maldição do falso serviço por amor ao próprio viço.
A perfeição foi apenas uma acomodação e você cante seu entendimento que a letra pertence aos exigentes pra compreender o florescimento.
Ajudamos os sem saída, pra ver se acordas não si em arrebenta, em falsas lidas, mas, se pudesse faria também, muito feliz, já que pensador não se forma em qualquer instituição, cavernas de repetições nodulares, cheias de traves, trabalha pelas graças em não dá de graça.
Trabalho de graça até o dia de parar, pra continuar com as lições do beaba, de qualquer lugar, pra áquilo que somente tú podes e deves fazer, repondo em todos as sabedorias dos atos, já que essas são na verdade a (internidade) de cada ser, por amor aos fatos, que estão sempre no futuro, provocando nosso agora e modificando temporariamente a realidade do todo.
Colocar a mão na massa, nada têm a ver, com fama ou provisão, nem toda tela contêm ainda, as belezas das correções.