Poesias de Luís de Camões
A consciência dos empinados, realmente foi uma grande preocupação e, que nosso tempo, não sejas apenas os dos relógios.
Erro certo aprende o correto e, não os inversos, pras sacolas amaldiçoadas, sem as talas das vistas de vossa, ainda, não compreensiva fala.
Tá encostada na mãe errada, isso não é bom pra se viver, faça pazes pra poder tua saúde ter em rever.
O poder do outro advém do escoamento redirecionado e, o afazer sempre é, interrompido pro lado errado. Sejas razoável com o inesperado, alegrias pra vossos fardos.
Metas não possuem fim, sabia que a criatividade é,ainda, a melhor linha, olha só e não se perca dentro das falsas vindas.
Se flores, partido ao meio, com calma no foco daquilo que, é, pra integrar os que, ainda, não são, pra inteireza da luz que tú ès.
O néctar da vida é ter pessoas assim, tipo você, que trabalha comigo e, ninguém precisa ver, saúde pra todos é e sempre foi o nosso querer.
Têm dias que o presente é o nosso passado amplamente desejado, culundria aos necessitados, retirando dias vagos, pra te dá inteira nas roupas, que não precisas compreender, é simplesmente saúde pra ti ver.
Só porque não compreendo os pronomes pessoais não significa que a tí não possa abençoar, sejas livres e tenha sempre bem estar.
As linguagens individualizadas não são mais espinhos pra formar-te tecidos carregados de falsos trabalhos, agora ès livre pela mão dos sem atalhos.
Meu positivismo é te querer bem e, têm gente que, ainda, não compreendeu seu naturalismo, é, nosso direito, sem as falácias do egoísmo hermenêutico.
Tudo sempre esteve certo, os espinhos eram retirados sem você saber, pra alegria do hoje poder-ti o viver.
Que a gratidão seja pra nossa celebração de nosso próprio fazimento, pra abençoar vossas mãos, a, qualquer momento, sabendo da intenção de dá bons prosseguimentos, alegrando os descarregos do tempo.
Quando buscarem-te os locais em nascimento, não te perturbes com a dificuldades dos discernimentos, é que os lugares, não possuem donos, é o amor, que saúda à todos, pra poder cantar tua paz, pelo vigor inclusive dos outros.
Quando vossa presença chegar, que a ignorância não nos proíba o cantar, pela afinação não há necessidade de se amostrar, isso, é, alegria pra doar, esqueças os status do falso estar, prás fonéticas renovadas das digitadas dos nossos os, há complementar.
Não sou de lá, vim ajudar a contínuidade de nossas verdades em união, além das bondades, nos livrando, e, sanando as intrusas confusões.
Queríamos sentir uma certa raiva e, como, ainda, não podemos, pedimos aos que podem, as docuras das sabedorias, impostas, pra que os líquidos virem o éter, pra os que também impossa.
Falcatrua ninguém nunca mais esconde e aos que pagam os descarregos das falsas realizações sejam curados das más intenções.
A inteireza de milhares é a força dos trabalhos pelo dom a oferecer não apenas pela vontade de aparecer.