Poesias de Luís de Camões
Tem alguns ereges que moram na terra; diz ser da santa, mata a mata na fogueira, choramingando asneiras.
A individualidade é uma jóia magnífica! Nada tem com egoísmo que é uma des-culpa do carente/dependente que, com sua própria mente, carrega uma vida descontente.
O maior prazer é a descoberta de que tudo está absolutamente perfeito; pois o mal feito (só) será bem feito.
A preocupação um dia foi usada para ligar a consciência a um cuidado. A gratidão mostrou que deuses e deuses já sabem quem são.
Que alegria é te encontrar, veja como tudo se transforma na beleza em sua perfeita forma, amo o perfume das rosas.
O bom da arte é o sulco que se abre e, o progresso nos invade isso até par-ece sintaxe; saúde e lastre.
O que de bom sai do intelectual é a famosa frase: não tenha minhas palavras como verdade. É absoluta a beleza das infinitas possibilidades.
Meu brinquedo preferido é, um balanço de borracha acoplado a uma bela árvore frutífera, sombra e deliciosa brisa pois, linda é essa Vida.
A boa claridade é a lembrança agraciada pela contemplação da beleza, que contêm a gentileza, essa sempre será cheia de leveza, pois singelo é a certeza do compartilhar mesmo distante, esse é cheio de fatos endivisiveis.
A arte nunca chegará aos pés da unidade em criação porém, aguns seres necessitam reconhecer sua pequenez; enquanto satisfazem suas emoções.
Muitos atos devem ser retidos pois nem sempre o responsável é àquele que comete o fato. Quem perpétua se si-tua coisas dos verbos.
À conclusão é apenas uma centelha necessária ao bem comum; diferente do meio pra quem se conduz; um ato concordado nos traz paz e luz; para sempre não é fim.
Quando falares de paz tenha em mente que (à) reunião em ações; o conhecimento dado a esse mundo não é essência para dar vida; (embora) contenha uma grande carga de responsabilidade para quem o consegue conduzir.
Nem toda tara pertence ao tarado; isso pode até ser en-graçado e, nada não é sexualidade mas é, necessário rios e lagos não importa os lados, desde que seja iluminado.
Era, muitas vezes, quatro arquétipos para os épicos e, milhares de árvores cheinhas de flores e frutas, sempre caminhando a cantarolar.
Quem inventou etiqueta conhece os passos da mãe; quem conhece sua mãe sabe a necessidade das plaquetas.
Para alguns há que se dizer: que pena você estudou demais e, esqueceu que nesse mundo há muitos véus, alguns possuem milhares de fel e, outros tantos mel.
O narrador deveria ter fama de; curador e é, claro como o sol que; nem todo terminativo direto seja - necessário ardor.
Ante é a subordinação dada pelos rudes; uma referencia ao conhecimento do ignorante; ao ponto de não compreenderem o valor dos si-gni-fi-cantes, onde a sabedoria é farta em alegria solista aos visitantes; nem todo grego é farsante.