Poesias de Luís de Camões
Se torna bronzina pela falta de saída e, ou, pela composição mal resolvida, desde que a proposta não escolha terceiros, sem visão, já que ação ninguém esconde da verdadeira lida.
Deixe que sua vontade encarne nos outros, alegrando dias vindouros, pra que tua essência se realize pro todo e, também, é por ti.
A essência da paz pra se prosseguir é mundial, de um dia individual, às alegrias de nossos duetos em dual.
Vamos vivendo pela alegria das bases, transformando éteros os alinhados momentos, fruto de nossa renovação celular.
Se nossa posição é diferente, à quem atente, se fosse no mesmo lugar, faria o mesmo, pelo grandioso motivo e, não, pela razão de planos sem resolvidos.
Não escolho políticos, eles quem me escolhem e, não, colhem, pois, nem sempre os de posses, simplesmente abençoar, se for útil a verdade é amostrar, onde vossas bases estão, pra bem de estadas.
Preocupação geralmente nos tira a beleza, e, quem há tem, sem solução, vivia nas mesas cirurgicas fazendo intervenção, saia é uma linda vestimenta pra você sair sa ilusão.
Nossa cultura não contêm erros visuais, tudo é fato, pra te livrar do mal uso das tecnógicas retalhadas do passado, antes das horas dos teatros.
O que fazes com nossa devoção, cortes não são solução, pra falsa observação, veja que sua leitura não pode ser posta, pra falsa interpretação, isso é um grande mal, até a ilusão deixa de ser consolação, pras verdades socadas nas guelas das conversações em tela.
A lentidão é apenas um querer aparecer pra você, ou será uma necessidade de não subverter, sei lá os desejos dos ter.
Sinto muito não é havendo culpa, mas, sem emoção é melhor, sí viver, sem pânico pra rever, sua alegria há de nascer, pros dias não enlouquecer.
Têm gente que o disco roda só se estiver lá, às vezes, só quero ficar, se me mandar, por ti das estadas no lar.
A raiva não era estar, dou outro lado, mas, não, ter-te visto, pela falha das ganâncias e, dos vistos, seu amor meu conciso, tenho saudades dos nossos risos.
Não que se queira modificar nada, mas, certamente é bom ouvir sua canta tranquilizada, quem sobrevoa pra novas estadas, ao som doce de vossas falas.
Técnica pra quê, se já tens intuição, o contrário é pra ti importante, já que queres esse dom, que seu tom seja mais doce.
Agradeça com alegrias as precisões das formações dos bem vindos dias ensolarados pela bentífica compreensão.
Quando te perguntarem, qual sua origem, vixe, nem te falem e, não se calem, tudo é energia pra edificar até, falsos invales.
A cor do País não estípula às peles e, a, raiva é saber quem é, deixe de bagagens e, viva o que sempre por ti vier.
A liberdade do outro é a soltura de mazelas alheias, por ser capas de ilusão de despachos de simples centelhas, sorria pra ti é ensejo.
Nossos vestidos nesse plano, são um pequeno traço da grandiosidade das luzes, que protegem os fatos de nossa sagrada nudez.