Poesias de Luís de Camões
Abandonar preocupações é aliviar improbidades, com que de excessos imaginei-te, limitando-vos em vossa capacidade de expansão e, poder de liberta-se.
O tom de sua voz é a doçura que me circula, pra refazer as colunas de um dia perdida, pelo tempo ínfimo de supostas e negligenciadas inexistências.
Podes modificar o tempo de meus escritos e títulos, desde quê, multiplique o saber de vossa interpretação.
As repetições são criatividades prezas, oras em energias, aguardando novas possibilidades em certezas, pelas peles livres caminhou, e, enquadrou simples levezas, prá sabedoria das declarações, confirmadas em multidões de padrões.
Litúrgicos são nossas leituras, em feituras de nosso ser, escolha o que quer quando crescer, pelo bem do eterno querer.
A linguagem mais romântica da vida, incontida pelo tempo, cravada na suposta esperança de uma única cor.
A distância guarda os tempos, fique só; quando não me queira, por um instante; logo após... me tenha, para simplesmente preencher o vácuo dos ventos, depois não se detenha... pois se (quiser) venha.
Não canto pois pelo vanto, canto por encanto, e as nuvens superando nas belezas atmosféricas enCantando, ativando, regenerando, vou levando e o mal dissipando, pois quem canta...
Chegamos em uma época que conhecimento não é mais engenho, (sim una). Sabedoria é necessidade a favor do contentamento.
É bem certo dizer que, homens sábios nesse mundo; nem precisem escrever; muito menos ler... idiomas e seus frágeis desusos, apaziguando as fonéticas dos ventos.
Registros são impactos para atos que se devem água-r-dar; indiscutível pois guardar as passadeiras dos fatos removíveis as liberações.
O princípio sempre caberá ao canal de onde (surge) os primeiros indícios celuLares e, ninguém compreende (ou estabelece) sem antes satisfazer-se em conhecer os extremos; tudo é um circundo.
GeralMente quem (comente) despauTérios se perde em sua criação; distinguir tais fatores é una necessidade universal e não plenamente favores.
Àquele cheiro de poeira e mofo existencial, aos poucos foi se dissipando, há que surpresa fenomenal.
Sei lá àquela seriedade que havia em nós; derrepente se desfragmentou, limitando-se aos abusos absurdos dos paradoxos confusos megalomaníacos consciências.
Sagrado são as cortinas do templo; onde correm cascatas cristalinas e suaves perfumes que enfeitam valiosos momentos.
Se você não existisse te inventaria e depois te tocaria a mais bela harmonia do eternamente amar-ria.
Dos centros de meus ombros aguardo com precisão algo além da suposta evolução; o que seria simplesmente um salutar alinhamento que deve se fundir a pespicaz compreensão; então me pergunto do porquê a necessidade dos fármacos.
Que bom! Ser- ria; que determinadas substâncias simplesmente se deslocassem e ou deixassem de existir; meu amor, quão bem nos far-ria as mudanças e necrasias.
Meus braços estão cansados; meu peito cerrado; minhas pernas em bases; meu coração se mudou... algo me diz: Tenha calma a tempo para os perdiz.