Poesias de Luís de Camões
Pra continuar com a graça, eles também precisavam dos nós no orgulho, se não, não poderiam nos fariam, dá o verdadeiro saber, que é simplesmente ouvir, às importâncias do lugar, sem confusão a provocar.
Pra remover o mal, tire as fileiras dos sorteios, já que ninguém sabe onde a roda vai parar, exceto, pelo vento e, pelo mar, que ninguém quer sufocar e, poucos, ainda, sabem mergulhar.
Guanha-se dinheiro até pela falta de fé, imagina se a matemática do tempo vier, informar é agraciar e, ou, emperrar o passado que pode si transformar, e a habilidade de todos é pra sanar.
A essência de todo trabalho nesse plano ou, é, pela responsabilidade ou, pela compaixão, se não, se lasca meu irmão, é que competência é temporal, não se meta em ilusão, se livrando da falta de extenção.
Se a carne é o reflexo do espírito, queres do saber, cuide de ti, pois, muitos não sabem do porvir e, se, fazem bem sem o assistir.
A solução é cheia de boa vontade, tanto que ela, já têm nos planos, muita liberdade, o que sobra é só verdade.
Temporariamente fora do ar é, a saudação por ti encontrar, pra te dá, as sabedorias das arquiteturas celulares.
Que por fim nas provocações, trabalhe sem inventar ilusões, mas, se tiveres o dom e hailidade das imaginações, continues, pois, às das castas é dos necessários refrões.
Meu grupo era um único e, me jogaram em únicas, é na graça das alegrias, pintando recordarias, a necessidade das sabedorias, pondo sedas pra acertar, correntezas, podendo também ter nobreza.
Te dei tudo pra simplesmente, o fazer, seguia contente, até descobrir que somente, nasce, e sente, o que a invenção não, sabe o significado de intente.
Sempre é um prazer o apresentar, na verdade a solidez é, a, melhor multidão do estar, pra embelezar nosso criar, pelo amor das massas há galopar.
Tudo é muito simples hoje, e, com a tecnologia, acertar seu fonema é, a saída nas famílias, isso é como digital, e, outros diriam, é subjetivo, isso não é único, e, são pras flores das paz, limpando os expressivos.
Diante da grandeza de tantos dons, uma pequena represada pra acertar os distribuídos, em renovada escala.
Despertar nas ventas alheias é, fácil, desde que, nascentes em voz, dê belos compassos, às matemáticas dos fatos, te dão serviços à altura de vossa imaginação, por sorrisos largos.
Ovalóitemamente é a alegria que está a ser gerada, pra concretizar às horas das observadas, claras e, didáticas, em correção das linfáticas.
Quando um ajudante se livra de sua própria ajuda, isso não é falcatrua é, necessidade de dar boas condutas, em ordens sulas, dando rápidas em belezas imaginativa, nas pontuas.
Gosto cada um tem um é, que, a digital dos dedos é, um presente pro incapaz, pelo saber fazer o, que, não fazia, antes de se meter na cozinha, uma bela sobremesa e, nos serve à mesa, meu encanto se defaz nos lances também das incertezas.
O dia mais feliz da minha vida, se multiplicou, quando dá sua chegada, às porteiras atravancadas não cairam de velha, sendo renovadas, pelo tempo que chega, sem propositura de más falas.
Não brigue com o invisível, crie também o impossível, sabes ser arquiteto antes, mesmo, de o nascer.