Poesias de Luís de Camões
Ele não sabe escrever, e isso não importa, toque um samba na cabeça alheia, que o coração, sabiamente acorda.
Lá, onde só faço o que quero, ninguém se torna dependente de nada, nem ninguém, acalme vosso coração em livres de alegremente.
Prosperidade caminha junto aos fusos e horários, quem ultrapassa fronteiras, não esconde u em seu rosto.
Todos tinham que ver, ora em concertar e nunca parar, pelo saber a perfeição é nascente, visionária elementar dos observatórios, claros hermeticamente.
Saber se você está perto ou longe não importa, mas, evidentemente notar sua existência, já é uma volante graça sublime.
A característica primária do sofrer e aguardar a nota que modifica sua harmonia em extensão, ninguém me stents, então, é doce a vida que se toca em harmoniosa compaixão, trazendo elo ao núcleo do coração.
Indoor ao referente por digital consequente, me aquieto por ti docemente, em contínuos diálogos, meu amado eloquente.
Sem entregar-lhe meu presente, agradeço-te, oferendo a trilha pra muitos outros, no curso dos agoras.
(Colo quê) suas projeções em uma taça com Líquido Divino e divirta-se na Luz, entregando-as por mim, pois que toda comunicação é cheia de alegria e mansidão, sem ensaios nas dramáticas considerações, já sem e com personalidade caminhamos e edificamos nossas máscaras.
Cirurgicamente perfeito é nossa percepção, quando transformando nosso agora em perfeita conotação, é dinâmico e singular nossa clareada extensão em elemental de fogo, veja na tela de nossos olhos, formas e imagens de perfeitos sonhos, sem os quebra-molas dos julgamentos e confusões, são os nortes em nossa vida chegando e saboreando nossas doces emoções.
Angústia que ensaia porta da felicidade, quando percebo-a em abundante amor, em livre compreensão e exclusão, e, em distante observação, vejo-a chegar e ir além da imaginação.
A ciência libera um monte de perspectiva possível empirista, pra depois agrupar àquela que realmente lhes valem às lógicas, isto alguns chamam de futuro, outros de possibilidades.
Quando quiserdes alinhas tudo, posto que o nariz é um ponto de usinas e, a nuca, casa da paz revelada, se pensas já cantando, vives bela travessia observando.
Se o desejo pelo querer mal inevitavelmente encarnou, já consegues acordar seu poder de fazer o bem, por certo todos viram e muitos sentiram, no entanto, é diário o unindo polos por novos dias consequentes.
Permita-se gravar uma nova nota em cima das réplicas antigas, reprogramando invenções em imaginações sustenidas, elevando-se muitos, sem falta de o extirpando o excesso dos medos, causados pela falta de estórias.
Àquilo que se pode notar, deve ser de uma leveza clínica pra extensão, ocasionando um relaxamento ímpar, e, com isso trazendo alegria à sua face, observando-a em um sorriso suave e tímido.
Meu dever é descrever notoriedades e facetas, nascentes das belezas, daquilo de que é capaz o ser Divino ao se transformar.
Lembro-me de mim, lendo façanhas de outros, já que vendo claudicante, virou-se por disputas de Egos, até ser e acordar-se nos dando novas imagens, daquelas nascentes de águas claras e cristalinas, com a nota certa sem espera, porém harmônica, contendo a graça no inesperado.
No silêncio, ouço palavras que ainda não nasceram, e, no conjunto sem atro véu in-velo, refaço às ordens em sábios selos.
Todo veneno dilui-se com a doçura de vosso olhar, onde o transitar se torna leve, sem o ato do reclamar.