Poesias de Luís de Camões
Quem me conhece de verdade foi se embora pra outra parte, era de análises em disfarces, pra olhar pro seus olhos, e, eu, estou com muita saudade, não preciso ver-te, mas, quero encontrar-te.
Me deu um ofício pra que eu saia daqui, e não sirva, à ordem dos que creditam em quem não sabe o que faz, já é hora, e não posso carregar fardos do e pro tanto faz.
Essa sensação de concerto do ser, deve ser pra quem estrada, já que no meu imperfeito, até o perfeito, está tudo inteiro, pra soltar o valor dos acertos, e, completar pelas faltas dos herdeiros.
Se estamos onde queremos, porém, fazendo o que não gostamos, certamente é pelo ofício incerto, causado pela imposição de destruição, é bom, mesmo assim, resolver o que não nos cabe, certamente até a caridade tem prazo de validade, já que nossa base é pela alegria de estar, no nosso lugar, isso é presente de satisfação e, confiança na provisão, de nosso próprio afazer, sem complicar configurando falsa vontade.
Pare de procurar malas de dinheiro, que jogo inserido, não é sua verdade, já és próspera nas mãos, em qualquer tempo e idade.
Tanta dificuldade pra abrir a grandeza de tanta sabedoria, onde o egoísmo à todos afundaria, pelas faltas do click , em todos sejam dadas suas próprias benfeitorias.
Nunca diminua ninguém, e, se não compreender o caminho de dor do outro, peça sempre pra ele o compreender. E não se fixe em quem só o deve aprender sozinho.
Não retires ninguém quando sonhares acordado, pra não perder-se sem calor, e , esquecer da sabedoria dos centros e dos lados.
Essa vontade de abandonar, e, não ter coragem de soltar, é uma tristeza por não poder ajudar, quem causa celeumas pro nosso bem de estar.
Virei escritora pois não tinhamos outra saída, gostava de brincar de profissão, já que ninguém sofria mal, e tudo era simplesmente ilusão, é que contigo caminhava sempre pela alegria de colocar belezas na imaginação.
A preocupação foi pelo medo de me ver se jogar, mas, se não o fizesse, ninguém poderia o bem de estar, caminhavam sem o ordenar da luz solunar.
O Beija flor que me trouxe sua companheira após tentar me ajudar sozinho nunca se esqueceu de mim no caminho.
Sabe da existência de vosso talento e o motivo do porque não fazer nada pra falta não te visitar nunca é mais.
Onde me rejeitas já estou escolada em abrir suas próprias prisões, isso é material pra os liquidos das compaixões.
Fizeram tanta confusão pela falta de sua expressão, estavas refazendo o plano, pra não recriar desnecessários intrusões.
É preciso almar o todo, pra depois poder se ama e, o contrário também é válido, já que a gratidão se estende à todo tempo, pelo bem do, e, no ajudar.
Tecnologicamente não suporto tanta tecno mas,já que minha cintura continua a mesma, te abençoo, agora, se colocares simplesmente as certezas, não dúvidas pra avarezas.
Falta de oportunidade não se estende a o não querer contribuir é responsabilidade do poder de ir e vir.
Nunca quiz nada não perde a satisfação do ter tudo é pra ti ajustar as lateriais recolhidas pelos martelinhos.
Uma experiência nos dá muito e várias valha me deus onde estão os sabichudos, que tanto fazem e não sabem dos ajustar em seu próprio mundo.