Poesias de Luís de Camões
É que você plainava o que se devia fazer sem saber e, outros tantos refaziam, apenas sem ó quê, havia de ser.
Alguns povos ainda não chegaram aqui e, isso, não é falta de intenção, nem pode ser tensão, basta uma simples citação, dos quês de que, nem tudo termina em conclusão.
O arquiteto das portas já sabem, o muito bem com que são feitas as bases, às abrem sem moldar as fechaduras, dando nomes falseados, prás alturas do seu próprio bem.
Já vi muitos jalecos perderem espaços pra canetas e teclados, acredite na invenção e inversão dos espaços.
Não perca tempo buscando quantidades já que sabes escrever e, sem precisar o ler, acerte sem setas às renovadas das realidades.
Todos são absolutamente iguais e, os diferentes, também, então nessas instâncias é, melhor, tratar sempre com bem os fascinantes.
Ter de ti dão é dê tudo, inclusive os acertos, quando fazem as (cagadas) que isso não seja imagens pra vossas falas, já que os tumores são sua sanação sem exposição e, ou, exporão.
Sempre gostei da natureza e de seus fatores, uns confudem com simples favores, os saberes das obrigações serviçais.
Pondo amor em loo esconderijos que são proteções dos porquês, há se soubesses, é bem claro que, mesmo assim, já o faria, pra bastando saber das composições e, dando direções, e, indo no assim, à todos aliviaria, por sendo, sabedor das incertezas humanas, cravou, pra que quando o fizesse, nunca mais precisaria o repetir em erros do porvir. Das imagens surgem bons textos. Pra extensão de sofisticada elegância e delicadezas, e, nessa força avassaladora carrega, pra saber como é nas verdades do poder de destruir.
Foneticamente se separa linhas pela digitação e, uns diriam é, analógico e, a, uma simples acertação, te integra tudo pronto, e, os problemas, são éter pra solução.
As imagens revistas por ti não necessitam de borrachões pra sanar imperfeições, já sabes contificar as maldições, sem causar falsa impressão.
Das dificuldades também se cercam com risadas, desde que subjetivas em in, ser não é, um problema, que nem a ilusão resolve.
A verdade dos exemplos e o precisa de forno, e, quanto a forma é, sempre melhor a integração da perfeição do seu afazer, esse que ex-colhi, por você, está além de sua capacidade, dê já ser, e, é claro, pela obras do viver.
Todos têm agora o mesmo direito e, poucos, trabalham pra fazer o bem feito, depois vivem a reclamar ó quê.
Tudo é tão perfeito que o medo se dispersou, e, pelas mentiras, um dia cravadas, com que carregavas, nos dar de ombros, do não saber dos porquês, e é claro não nivelando pra ti (ao) desfazimento, aguardando por eras a integração dos complementos, resolvendo mal sustento.
Toda verdade que precisou passsar, pra de exemplos não repetir o que muitos não querem mostrar, creditando em quem, não, por algum motivo pode ver.
Nas salas de bate papo, lá vai outra vez, a conversação de milhões, sem o tempo configurado desde o princípio, colocando multirrelacionar no mesmo consiso, só pra abrir novos ritos.
Não precisei desviar me desvia-ram pra ti em brincar, amado solar de nosso eterno luar, trate de meditar.