Poesias de Luís de Camões
Postar in verdade liberas, mentiras e os enganos, onde o medo programava vírus e, melhor do que seguir em bandos, faz o teu dia belos em sofistícados planos.
As transmições conflituosas podem ser liberadas antes do papéis chegar em vossas mãos, não é de coragem a essência de falsas mãos, são das árvores as verdades sem discursão, te dando farturas em mesas, pelo verdadeiro pão.
Fazer o que não é preciso é melhor que fazer acolhendo riscos, e você sempre pode, acertar os relógios metafóricos.
Já abençõe suas traquinagens e, no agora , sabedor de vossa vontade, seu sorriso em mim , não negativa in-vales.
Falando àquilo que gostamos sem mentir nos amontoamos, é do calor a chama dos montes, que ninguém separa, até integrar todas às frontes.
Já viu talento mudar de lugar, seja tudo é muito mais, aonde você está, se gostar é conjugar, o verbo pra sí é amar.
A dor nasceu da precipitação, relaxe com belas doses de camomila, doce é o olhar do amor que em ti somente repentina.
Tuas lembranças, encontros de almas a salutar, conduzindo novas ações em recordações, arquitetando superiores bases e razões em olhares.
Colo que expressão de luz que te guia, abram-se caminhos verdes em plantações, por serviços passados e, ainda, não realizados, estendem-se novos campos, contemplando vastos vistos.
O bem que te disse, que o amor existe, é pelo vapor de vossas preocupações, que se transformam refrões em vales de formosas construções, e, campinas de grande monta.
Não importa o valor de suas palavras, eternamente lhe sou é, grata, belo é o tom de sua voz, são temperaturas de expressões e, datas, enamoradas no agora,ofertando sentimentos, trazendo paz e clareamento aonde o bem vigora.
Nem todo cidadão é poli ou reli então a responsabilidade é do paizão, dê adeus a falsa comunhão, pois, a vida não é feita de ilusão.
Quando a esmola é demais o santo desconfia e quando eles não sabem te dão também é serviço, incrementando um camuflado vício, a internet em descamuflagem de tísicos.
Não me fales de você, mas, acerte os ponteiros dos maus ralhos, sem entreter, a energia é vasta e, basta nás deixar correr.
Os vasos gelados de água fria em gelos, decifrou-se com as risadas das dores de vossa cabeça, vistas em telas e tretas, se sabiam, não creio em incertezas.
Não te retruco o mal e podes dar contínuidade pra descortinar fraudes e acertar a bem aventurança das cales.
As visões serão os o padrões pra acertar as maldições e não dando conclusões com brigas em falsas escolações.
Não precisas o entender, faça o seu e, não inverta, pra correição do arquiteto que não, propositura ganas de antemão, das rainhas há contemplação.
Sua graça não necessita de entendimento e, alguns, também se arrastam pelo conhecimento, e outros, tantos, amortecem o tempo, dos sonhos vegetativos, sem éteros livros.
Quando não souber não serei burra, mas, posso ajudar, quando quiser, gosto das horas que me fazem o viver, pra refazer o mal dos casos do não viver.