Poesias de Luís de Camões
O que regula os costumes é também a literatura, não credite em falsas notícias, a extensão é parecida mas não é alheia.
Sentir um coração se rasgando, dói, é uma chance pra concertar, àquilo que esperávamos à muito, em nosso individual e belíssimo estar.
Nem todo coração pensa, pois sente o equilibrio do amor, na delicadeza de nossa distância, pra que nossos afetos sejam integrados eternamente.
Todos meus erros e minhas quedas foram pra semear os acertos das boas vontades engarrafadas em quem d`éra.
Precisávamos de seu talento, pra juntarmos graça, até nos que "brincam" com tal ofício, bonanças de deve.
Intimidade é uma liberdade de culpas, e, isso também é uma necessidade, pra evitar os bolos de neve em estelar, espero em minha pele o renovar.
Tudo fica perfeitinho quando assumimos nossos erros, já que em matéria de olho, todos temos a mesma quantidade, ,e não importa a latitude, quando se têm boa vontade.
Acasalar não é sempre necessário mas, já que não o fizestes pra mim, têm que ser pro necessário mosteiro.
Quando a má vontade deixar de visitar às peles direcionadas, será pra benefício do todo coracionadas.
Ai é perfeito pra que seu lixo não perturbe terceiros e virando fagulhas sejas luz repondo viveiros.
Não são as atitudes que nos incomodam, é a percepção da negação que nos desconforta, pela liberdade de expressão e necessidade de alívio, pro sorriso se enlarguecer, pela paz em todos os corações, já que não temos motivos pra aferir o porque precisamos passar por àquilo, que tanto nos incomoda.
A multiplicidade de interpretação se estende a todos conforme a necessidade de cada um, leia o que quiser e adiante-se, seguindo em tapetes de verdades do agora.
Posso ter a migra dos desapegos, isso não significa que preciso provar o que não gosto, pra ter certeza que não quero.
Uma grande paz e sentir o homem que olhamos, por acaso, e trazendo dentro de nosso olhar, uma luz que nos diz é ele.
Me quero de volta, pra viver o que não vivemos e pra que essa sensação de tirança, nos retire da ignorância, de tantas tramas e tranças.
A avareza têm como fundamento a incapacidade planada em outrem, pra enriquecer outros, e, isso passa por ti, e, a pobreza não rege a sabedoria do seu serviço, pois é isso que nos ergue em formoso viço.
Não diminuir as funções proficiais, desde que os costumes sejam sabiamente regidos, pela necessidade exposta, nas verdade dos seres, que necessitam de liberação dos grampos, e, não julgamentos, sem fundaMentos, dando prosseguimentos em falseadas realidades e pra não retornar faz-se necessário seu dicionário, pra simples dizereres dos ários.
A falta de saber o que fazer, com o que, de grande temos, nos causa agonia, e, a compaixão nos ajuda a levantar, até pela falsa serventia.
Não há deleite no mal, pelo achismo do não teria coragem o suficiente, pra resolver os tempos, pela falta dos canudos do ter.
Virou um bolo de neve pela observação da falsa serventia, criada pela ilusão imposta pelos falsos costumes, agregados somente pela necessidade de rebanhar os menores.