Poesias de Luís de Camões
A verdade de olhar também é tipo digital, que o seu, também, possa coroar às belezas da atmosfera sideral.
Não vejo problemas nas análises, talvez só o templo quem modificou, pela quantidade dos obreiros, que ainda não se formou.
O roteiro sempre se entrega antes e, a responsabilidade, não modifica as necessidades informativas, quando falas as imagens não ficam perdidas.
Tua imagem vai nascendo dos meus sentidos e, expressões é, assim, a riqueza com que carregas tanta sabedoria, com vossa luz, que é prata, logo e depois de camuflada em ouro e, depois transformando em lindas sarsas.
São propagandas de tempo que não chegam apenas pela beleza e, leveza de vosso lindo despertar, mas, como companheira notíciada às escondidas do divulgar.
A sabedoria com que criastes tanta tecnologia também não possui dono, muito menos trono, são pra notícias de expectativas a serem co-criadas, o que vazes quando não hãm cartas, queime-as nos montes sem falas.
Nossa sabedoria vem das minas de outras culturas, abre o coração e segura, o amor que a ti cultua, pra flutuar nas doçuras do olhar.
A completude é do arquitetar às lembranças imaturas e, grandiosas, repressadas pela falta de um, cadê vossa guia, te acorda e te ensina sem triste movimento assolar, pra não fomentar tristes despedidas.
Se puderes perceber saberá como tecer seus sonhos criados pra agora tú poder fazer o que de fato vigora.
As rendas colocadas nas estórias também são pra ti orientar e, não difundir falsas intenções, roda e não dava um paço fora do lugar, sempre a esperar, imaginando o brilho em milhares de olhar.
Patinavas e tatiavas no escuro, que nada é tú, quem faz luz, estalidos são distenções reprogramáveis, já um dia impedida di dá ti, até mesmo, um simples passe.
Quando descobrires porque a verdade dói, identificará porque a mentira existiu e, a, competência também, têm grau de grandezas, é muito deus à nossa mescla, cadê a tristeza, esvaiu.
Vou te desenhar quando mergulhar e, transformar vossa silueta na perfeição, pra meu acompanhamento e, te darei a mais bela expressão, porquê, amo seu movimento, seu passo, meu amor, meu discernimento.
Escreveram-nos pra encontrarmos o ponto de nossa contínuidade e, a responsabilidade minha se trounou, qual é a sua, saudade?
Deixe as telas das novelas, nunca a ti creditei um níquel se quer, já as verdades de nossa vontade, Hum... festejos agôr contigo entreter, meu sonho pra não ti perder.
Estudar pra quem, não é te deixar à vagar, no agora sempre posso fazer, nossos dias e, nossas horas, interromper o que juntos não fizemos, são das leituras nossa separação, sem discursão, dá intimidade boa intenção, corrigindo tudo, sobra tempo não vivido, e no entanto escrito, pela sabedoria das reintegrações.
Toda realização é sempre acompanhada de multidões, uns dê multirão, outras de procissão, e, tantas multís dimensionais, dependendo do vocal, e, ou, digital, tudo é uma questão de lógica se for sem sinistral.
Seu costume ainda não conheces é, que, te esconderam as verdades das herdas, que um dia foram pôstas, como e em uma forma de obrigação, foram ganas pra mórbita proteção, uma qualidade dada ao tempo, pela indevida integração, sê vate pois, é sim.
Sempre faziam pela graça que de ti surge e, agora observam, quem acomodava e não emplacava os desfazimentos.