Poesias de Luís de Camões
Sempre preocupada com o xororô, agora já, é, sem falsas, pra saber onde é, realmente flor sem impor, tratando o compor.
Repare pra que nossa solidão, deixe de ser um amontoado de multidão, atravancando nossa conquistada solitude, pra dar paz as infinitudes, todos merecem a paz que ainda, não produzem.
Nosso tempo sempre nos dá às leituras, sem precisar o procurar, gratidão por ti encontrar, corrigindo oras pra todos é salutar.
Talvez eu seja mesmo diferente, ou quem sabe vivo no sonho de muita gente, o importante é ser tente, ou aninal, dependendo do local, que também sí sente.
A exigência da perfeição era das fêmeas e, seus cachorros, não possuiam a medida exata, tudo bem, ainda é bem, por isso o amor sempre convêm.
O padrão de todas é o mesmo e, normalmente o seu é, sempre único, pela idade, cê sabe ser, que não afeta às peles, é natural a reformulação das postagens, sem escamas dando artes, pra contigo navegar ou mergular sem hastes.
Nos aposentos das horas guardávamos o mesmo lugar, intocável quadricular, onde voltaremos todas às noites pra nós à tocar.
Nas mais belas intenções colocastes nosso amor, mesmo dormindo, nosso acordo era sorrindo, nos vimos e, poucos se lembrou, e o tempo passou, recordamos nossas despedidas, sem fim, pois, somos intocáveis, exceto por um tipo de imã, talvez uma espécie de antídoto, que brinda seres humanos, são postos de loucura, corrigindo estabilidades das verdades, que nos bate à porta do coração, será que é uma busca perdão, ou, limpeza de cordão, foi assim pelo tempo, escrevendo em outras mãos, pra ti ler nas linhas, o já daquilo que não é tardio amar.
Escrever é uma certeira digesta rápida, é a gratidão sem atalhos, aos vazos planos de um dia solitário porém, necessário, fechando o falatório, acertando positórios.
Podes me ler, pra escrever o seu perfume que brota, mesmo que a verdade em nós possa incomoDar é que, acomodando, a vida vai se informando e, apaziguando, as verdades da existência bendita pra vóz, é um cordão, de bem e, ou de mal, dê se dissipa, se o fizer além de igual.
A beleza está em todo lugar, quer ver vossa vista clarear, menina é, o tempo, a ti o realizar das histórias em verdades de amar.
Expectativa faz até bem, desde que às regências sejam contínuas, se tirar não é tema, pondo tantos não inventa.
A incompreensão deixou de ser obstáculos quando assumimos nossa responsabilidade, e, dever, já dos direitos, feche os olhos pra ver.
O firmamento é um presente de Deus que o homem queria transformar em passado, pra mulher segura à vida deixou de ser fardo.
O valor da experiência e tratar o mal que inventaram, pra sanar o sarado, não modificado a cor de seus estados.
Sua criatividade sempre dá e refaz posses de alegrias, que sobram até às ilusões, colorindo com boas e atenuantes nostagias, amaremos nosso fazer e nossas razões, pra nos encontramos com galanterias, e, assim, te ver íntegro do jeito que é deveria.
É sempre, assim, vamos florindo portinhas pra nos dias de sol e, em noites de lua, possamos juntos sorrir.
Que nosso tempo não ultrapasse, às fazes e, enamorados, nossas peles se farão em uma, andes por quer que for, realizando nosso dever de amor.
É muita inteligência narda e, nata, desde que a intenção não lhe, correndo sempre em guarda, estavas além das fardas, e olha que já é sabias, o que se passava, voava, em tempo de formar alas e, salas das faixas estadas.