Poesias de Luís de Camões
Suas narrativas ajudavam o refrigèrio estelar, no entanto, programastes em egoísmo o modificar, pra que maltratar seu próprio lar, proclamando à divindade o divisar, será o quê estavas em falso lar, ou pra resgatar o ajustar, sem abandonar os malfazejos sem prevejos.
Se quiseres fazer melhor por favor, me des-peças, já que os ganhos são sempre prás matas das belas exigências.
Quadraturas que se mudam antes dos tempos, causam confusão, exceto as intuídas suas, mesmo no escuro, que ninguém vê, prá quando o nascer não viver sem entremeter.
Abençoo o solo de vossas canções em idealizações expurgando todas as maldições mesmo que a dos simples palavrões.
Fico sempre é impressionada com a coragem de nada fazer já que sem parasita ninguém precisa o viver.
As proteções disfarçadas era de ocasiões desgovernadas e na simplicidade a grandeza de vossas falas.
Prefiro falar a verdade pra tu ter que escrever mal vontades e, isso de nada adianta, sem a alegria de poder te, rever, quando quero, no Paraíso dos tempos que necessitam e integram.
Existe amor quando posso dar, e, a nada testar, pra não fazer mal ao nosso bem é, estar, quando vence o prazo de lá.
Não impeças o fazer quando meu serviço foi programado as reprogramações, pra te rever e, não simnplesmente por ser.
Se a compaixão se esvaziar, você faz o seu serviço, prá não necessitar apenas, o, retratar, dando bons trabalhos compartidos.
Ganhos de passados foi pra destravar os descompensados e, agora, siga livre. sem sobre estados distintos ou vagos.
Enquanto brincam você resolve, pra eles não brigarem, és generosa até nas ordens, com que escreves por vorás.
Você sou eu quando sorrimos, prá ser mesmo estando longe, e, o ódio é o amor, sem falta do fortalecer, sejamos livres, então, por motivos também sem razão.
Se a humildade, ainda, não te fez brilhar, espero tua porta encontrar e, o "mal" expurgar, pela liberdade de seu bem estar.
Hás realizações, são naves distantes, que chegam pra ti, quando fazes dos motivos realizações, retirantes de ignorantes, pra atender bem os tolerantes.
Não queria ver nossa face estambada em milhares, mesmo assim, tudo acontece por amor aos bilhares, prá ninguém dever o dobro e, viver, com olho e não de molho.