Poesias de Luís de Camões
A graça era tanta que esperou pra compartilhar, isso é a base do falar na hora de se retratar, já que a face ninguém sabe instalar, o que sua voz deixou de regular.
Gôsto é um amontoado de benefícios e, o seu está amargo, pela corrupção dos não vistos mas, e sempre mais, na hora de teu simples sorriso.
Nem todos podem vomitar pra velocidade não bater na porta errada, divulgar é sem penas, ajustando as verdades e não dilemas.
Impecávelmente todos somos fronteiras de outros planetas, um dia foi fonema e, hoje já tecido não é mais d-is-tema.
O problema do autoconhecimento era certeiro sem as chegadas bases, pra não esquecer o que ninguém guarda, revelou-se em almofadas lógicas de seu brilhante cóccix.
Fofoca é apenas distração pra te dá a ciência das evoluções, são línguas de extenção que tú seguras com poderosa razão e coesão.
Formando as estátuas de sua poderosa imaginação, pra que os efeites nunca te deixe sem razão e, não caia em esquecimento, pelo tempo árduo dando equilíbrios fileiros.
Não trabalhar por mim é uma necessidade aguardando o tempo das vestimentas se completarem, pra sabedoria com que se abre o tempo e, não, recorrendo a perigosos movimentos.
Tantos ofícios perdidos pela abundância deixastes cair, olha que isso não venha nunca mais lhe confundir, quando equilibramos por aqui.
A tristeza quando fica rasa te vejo em movimento, e a saudade nunca em mim encalha, dando caminhos pra te encontrar, e tantos falhos querendo emendar, minha vontade pra contigo é estar.
Sublime é quando um homem e uma mulher se encontram pela força do Amor e ninguém restabelece sem flor, quando houver a responsabilidade do ardor.
Que minha saudade não seja prisão pra vossa liberdade, mesmo se quiseres milhares, feliz sejas em sua varonil vontade.
As incertezas são compartilhadas, pra que as dúvidas sejam restruturadas, nas bases das ciências exatas, quando o tiver e, humanas, quando vir há ser.
Chacotas paralisavam porque à hora ainda, não havia chegado, às eras de fatos, onde a ignorância sempre lhe causava trabalhos, ofícios de equilibrio dos fardos, da sabedoria livrante de seu serviço.
Não se atormente, tudo está a acontecer aqui e, agora, e. com. a. velocidade acolá. também já, quê prá sorte de ninguém também é têm.
O intelecto trabalhou de graça e, se indignou, mesmo ganhando, em seu favor, o trabalho supremo, chamado fervor.
Nem sei se era monopólio, adivinho ou purgatório, só sei que se for nada, ajuste o tempo sinal é calha.
Muitas escritas viram visão em movimento, além das estações que ocorrem muitos tormentos, pela obrigação apago de ti os sofrimentos, avizando-te que aprendeu pela inteireza e, não precisão de regentes sem noção das inscrições, dando perdão as falas e falhas humanas.
Pela multiplicidade e sono alterado, converteu-se em muitas mãos, pra saber o valor das razões sem real emoção, sendo que hoje te posto em formidáveis resoluções.
Gratidão sempre chegou aos desavisados sabendo que ninguém é dono de nada e a responsabilidade é sempre nossa e intemporal.