Poesias de Luís de Camões
Quando a raiva for na vez dê sua, transmute o que transmite somente em minha, esquecendo as malas confusas linhas.
Minha sabedoria é a inteligência de seu soletrar e não carregando falsas florzinhas impedindo o transformar.
Sendo um vestido pegando fogo agradeça da lonjura das peles acertando os desgostos, reconfigurando os mentos sem ódios de molho.
Quando deixar de sentir verá dos medos que não precisam acontecer e, a coragem, é do sempre por ti viver além de querer.
A gentileza nem sempre está sentada à frente, mesmo assim, te dou direção pra nortear muitas frentes.
Analógicas formas digitais reformulantes e, tudo se refaz em corações sem nós, corrigindo pra sempre energias impenetrantes.
Perfume do silêncio, graça que se estende ao arquiteto dá abundância, digestas consciências em lembranças.
Perdão presente é rio corrente e em nossas vidas causa de brilho nos olhos pra muita gente, bendita é a intimidade guardada dos (ladrões) que em nós apavora.
Onde a fonte seca é pela falta da graça do rever-te além das tramas, sí celebrar nossa vida, estará além das danças
Nossa turma se está sem casacos é, dados, de doação, pondo falsos agasalhos, hora de migalhas, que modificam verdades e faz a vida sem bases.
Profissões foram criadas pra encontrar ocasiões, liberando as distrações, dos plantões, sem devidas remoções, são belezas em guardiões.
A emoção de seus sentidos e dados de alegria e realização alguns se metem em confusão pra que ser não.
As escórias deixaram de existir, quando você fez o seu serviço pelo belo porvir e, das lógicas sem contas, tudo já passou há existir, é o renovando porvir ,que por amor a ti, com alegrias poderão vir.
Sua alegria renova tecido de terceiros e nada disso é inventério, são correntes que não se quebram, já que na matéria é simplesmente alguns insólidos espelhos, isso é normal aos escaravelhos.
Não é poço pra não divulgar as alegrias do seu saber trabalhar, pra ajudar não querendo ensinar, já que é a hora e, nunca lho dá as intimidades do verdadeiro guardar.
Têm gente que se coloca na cruz, outros são empurrados por ela, tudo é uma questão dando necessidades in-certa, desmanchando com sabedoria e, com coragem, sem medo das mazelas.
Não queria fazer e, pela necessidade, sem escolhas, ninguém precisa se defender, das mitigâncias do ser, basta você ré-fazer.
A continuidade é um praxe e, não sabedoria pra poucos, que sê entulhados perdem-se, buscando falso calor, se fazes o que não querias, é porquê já podes viver por sorrias.
Não existir foi um raro ofício pra te sanar os vícios, te vestindo com belos e merecidos hábitos se prossegue bom viço.