Poesias de Luís de Camões
Cheguei descarregada e lotada de alegrais do distribuir, retornei com tantas sacolas sem poder sorrir e, hoje, escrevo pra ver você sorrir.
Não tô esperando nada em troca é o seu mesmo já que nos brotos às esperas referentes são pelas plantas verdes.
Sonhamos acordados pra dormir em paz, vivendo e observando tantos dias se concretizar, nas alegrias do estar.
Aqui na minha morada têm celebração pra dá de vaza é abundância e não insignificantes estadas pois conseguistes te livrar de fadadas estradas.
Se hoje vivemos foi porque um dia alguém sonhou e, nossa responsabilidade é ver a verdade, sem modificar os intuídos das consciências, porque somos um em amor.
Existem elogios que nos servem como armadilhas e nas tuas até que provar pode ser uma grande idéia. Deus grego.
A base da alegria nos rege, basta suportar um pouco sua intensidade, pra corrigir sua calma em clama.
Ações infeiores são despachos não solidificados, lançados aos terceiros receptores, antes da integração devida, e, o tempo sempre nos edifica.
Se o tempo em nós chegar e nos arrancar as vontades, nos pede a calma do olhar, em saber edificar os toques além do ar.
Preciso é a perfeição que contêm na sua regência, quando de ti exijo, sempre mais do que podes oferecer, me mostras surpresas além de se ter.
Nossa vontade se encalhou pela calma de nossas esperas, mas, o tempo chega e nos coloca de pé prá dos.
Não saber dos deles em eras de graças também em multidões, qualificante de obrigações repondo habilidades.
Fé é uma habilidade do tempo, que quando se torna vestes é, no amor e, por nossa, total integralidade.
Não damos às costas, se for necessário à luz simplesmente prá todos transporta, pra leveza das formas e além dos mesmos padrões.
Tudo está pronto e pra chegada, às harmonias precisadas do desmistificar, àquilo que ainda não era grande.
Só serve se derreter, é, uma espécie rara parecida com ouro, tocas e aparentemente não queima, se depender da causalidade, aí já é outro trema.
Nos vácuos existências o que existe é só desistência, pela falta do fazer destinado, impedido ainda nos tempos dos falsos cegos.
Alguns disseram um e outros queriam milhares, coloques dos principais e o sentido tanto também é faz.
O maior segredo do mundo sabe qual é, eles. não. sabem. o. que. fazem. Principalmente com o que fazem.