Poesias de Luís de Camões
Não saber nossos erros é criar cálculos profundos, porém no tempo certeiro, são desfeitos pela misericórdia em vossa graça, simplesmente se expanda em raça.
É na verdade do nascer que toda benfeitoria têm em sua base a leveza das criações, já repassadas e, reconfiguradas, pra sanar nossas estações.
Sem regras podes escrever prá que a formação de suas vestes não desemboque em tecidos dos terceiros.
Não choramingues por multidões todos têm a mesma oportunidade mesmo que os labores sejam diferentes basta pra ti fazer o tal de concernente.
Opinião é sempre edificante e perdemos tanto tempo repondo com más intenções pela preguiça de repor millhões.
Se melhorar posso continuar, é tanta gente pra ajudar e, poucos sabem das necessidades, que há quando a ti falar.
Era realmente necessário essa revinda só se a outra estivesse dando errado, já modificastes nossos estados, tudo se acerta proposidamente.
Quero o bem em nossos vácuos não solidificando falsos estados por ser passageiros em liberação de fardos.
Iniciados sem base hoje já podes se locomover pra o benefício encontrar em bem no seu próprio viver.
Ainda é bem que dependa de você, é isso, não à submissão, já é sua necessidade de igualitária união.
É certo que muitos precisem agora do estudar, pra você do saber dos porquês, se deve também com alegrias passar.
Sem experiência não se deve escrever, pra não criar àquilo que não se serve, a não ser que sejas pelos sonhos in-você, em sua criatividade de florescer dos quê pode ria ser.
A informação é um arco delicado de formação das academicas longe das más intenções pois em oras já sabes de nossas realizações.
Atos humanos não interessam e vossa bondade já serviu até pra currupção por essas e pondo outrar pra solidificar tua proteção vestídica.
Observou pra fazer e não aprendeu o centro, bagunçando e colocando invento, é bem sério o material que formastes, destraves, isso é notícia recriando mal em elementos.
O norte das analógias já passou há algum tempo e estáis presos a falsos inventos, pra corrigir, antes dos tempos pondo amor aos templos.
Nunca mais leia alguém pra se espelhar, que fardo é esse, pela falta de estar, andando é colorindo teu falar.
Ficou com medo de me beijar, e, em simples palavras, não poderias nos levar, de leve porque é tão bom te encontrar.
Nas análises nossas paradas são de foram cheinhas de interruptores, beije-me sem dissabores, aos desejos das verdadeiras flores.
Feliz sou eu que bebo de suas palavras e me satisfaço pela graça, que teu amor se multiplique, em milhões de linhagens, mesmo depois de nosso escrito encontro.