Poesias de Luís de Camões
O resultado está sempre disposto no sorriso, e, as ações futuras, dependem das leituras do passado, e, ou, anterioridade dos costumes, como preferir.
Sem bases não se medita aqui nem ná, ou, qualquer outro lugar, onde a distância se faz necessária, pela lei da gravidade, toda informação se faz necessária.
Proibição era falta de divulgação, desconsiderada pela interpretação da falsa visão, composta em intercalada.
Todos podem ir e vir, a qualidade do passeio, é sempre percebida pela paz nos movimentos, e, livramentos dos meios.
Criticar o passado da ruelas, é o mesmo que cuspir no prato que se comeu, e, todos nós sabem que parafuso bom, não espana.
Necessidade é uma éspecie de aviso, pela falta do serviço, onde no resultado do mesmo, brota-se prazer aos olhos, antecedente necessário pro alimento, pelo tratamento de nossas pulsões naturais.
Programar resultados, não é o mesmo que adivinhar, pondo premonições, recriando ilusões pra materializar, sabe o quê.
Dê quantos buts quiser, a essência das árvores ninguém muda, agora, os atrasos é pela conta das mãos, de quem os executa, pois, sonho não é coisas de vão.
O intelectual viu, passou, e, não gostou, e, a, lingua no lugar, é, motivo de bem estar, quantas pausas pra paciência em ti brotar.
Onde estou é uma consequência de necessidades, pra conquistar minha vontade, e, prevalecer a sabedoria das verdades.
Sou tipo árvore hoje, amanhã não sei, pra liberar os macacos, pra subirem com leveza e graça, e, assim, cair somente folhas secas.
Liberando as experiências sem presas, pro trabalho dos futíneos, não virarem ação de descarrego, em peles futuras diais.
O prazer no serviço, quase se foi instinto, pra dissolução de uma sociedade, ignorância váis de retro.
Expande lá, corrige aqui, todos em leveza, e, não, imprime, o amor também comprime, e, some o oprime.
Sabe qual a diferença do planejamento e do plano, a graça do aperfeiçoar eterno, pra nunca se cabar, humildade é essência de responsabilidade, isso não é fuso muito menos horário.
O que sentimos é ignorância alheia, desbloquear as faces, somente quando souberem dos exemplos, e das certezas, já que não lançamos migalhas sem vezas.
A perfeição está na perpetuação do bem estar, que foge a percepção análitica do ser, pela grandeza da extensão da paz, que é pra todos em certezas, degustar a alegria das gentilezas.
Se colocar no lugar do outro, é uma necessidade, pra não confundir ninguém, causando a dor do desgosto, materializado no ser, esse, capaz de dissolver a ignorância dos dias, pela alegria das empatias.
Lebres de ternuras, eles nunca sabem o que fazem, posso passar eternidades, há limpar simples necessidades vualá.