Poesias de Luís de Camões
Gosto do gosto de tudo que fazes e, por essas, estou a pranar com alegrias caminhos de beleza por ti.
É bem certo que nem sempre estamos com àqueles que nos enxergam e, dá, í, o que importa é que (estamos).
Quero suas fábulas, são vestimentas que seu amor me proporciona, já dancei equilíbrios e nem preciso ler-te.
O Amor dói pela falta das benfeitorias nos costumes, deve ser sempre lentamente, até que o tempo perdure e cure.
Eles não roubaram, não erraram, às vezes, não sabiam pra onde iam, embora servissem inquestionavelmente.
Maravilhoso é assistir tantos encontros, mesmo em outras peles e, em tantos outros sonos, é a sabedoria da dualidade que não interfere, regozijo do simples saber, que tudo vai e, vem, sempre bem.
Feliz é a espera de vossa abundância, que por nada querer de tudo têm, fruto de essência e paciência, vestes de dignidade e fraternidade, servir aquém.
E a imunidade das percepções alheias no sempre chegam, com a clareza do manto chamando renovação de sabedorias, tempo largo de abundância e alegria, celebrando a afirmação de novos dias.
A lembrança é inerente ao tempo, quem prende solta, em favor do novo, nos encontros dos preparos em esperas, maduras estão as gueras.
A ordem é bem dita, primeiro O serviço, pela graça O namoro pois, a família é nosso verdadeiro tesouro.
Tua música ultrapassa o entendimento do en#sino, tua voz embala-me ao infinito, é por essas e outras, que hoje me liguei no repetindo, pra ninguém nesse mundo saber onde estamos indo.
Tudo é absolutamente certo quando é inerente do ser, quando não é, simplesmente vontade nas necessidades, tocando o que somente você podes fazer.
A meditação é benefício de todos, quem medita no outro não dá um passo além, caminha em templos áridos, quando o sono de quem, ainda, não pode lhe vêm.
Um programa solidário do mapeamento, corrige vários programas desiguais, alcança sua validade ajustando as necessidades.
Tudo que mereço está na minha percepção, querendo o compartilhar, a verdade é infinita de prosperidade, fora isso é desigualdade, retornando ao véu da falsa identidade, sem sacrifícios se aprende necessidades.
Presenteie seu passado é a única maneira de servir o futuro que é certeiro, assim no agora que se ancora a vida primeiro.
Somos mais e passarinhos, quando voamos pra longe dos mexeriqueiros, mulher olha é diz, te ajudo mas, àquilo primeiro.
A voracidade não nos permite ir além e, derrepente perdemos tanto tempo com futilidades, acasalamento deveria deixar de ser perseguição e, temos tudo nas mãos.
Quando o motivo de seu sofrimento for renovado, darás risadas e saberás o valor da sabedoria de seu juízo, quem não te valoriza com certezas pra compreender, perde por hora o viço, isso também passa é o Sol a serviço.
Quando em formas se desiste hó perdão, se ès misericórdia, contém necessárias (aceitação), leve tempo clareando confusão, o que continhas era simples obrigação.