Poesias de Luís de Camões
Não sinto pena, minha responsabilidade é amar, alegria é a ordem das águas, caminhando e encantando em ciência da paz, fruto do pão que estabelece tecidos de vindas e vidas.
Que toda impressão de sofrimento seja substituída pela alegria, tua presença é ensino e tolerância da esperança e fé adquirida.
O depósito do medo é a ambição, tenhas saúde dando formas, faças produzir, é de Deus prosperidade, de um falseado unindo irmãos.
Nunca desisto, velo por não incomodar, me alegro pelo gosto da riqueza no amar e, sem competição, aprendi o verdadeiro significado do Beabá.
A provocação retira do observador a energia que sorrindo liberta, vibração contrária, emperra a sabedoria que em atraso iguala-lhe ao calejado conhecimento, modificando a estrutura criativa e doadora do sansara e ou imaginação.
Dissipe as mazelas carregadas pela graça do pensamento de vossos sentimentos, dedilhe, certamente a tudo resgatará e, tua fonética familiar, escondida pelas gargalhadas se atualizará, boas canções hão de revogar o mal karma, liberando o novo que chegará.
A única falta que lhe tenho é revogada pela vontade de acalmar todo O sistema e de suspiros preencher.
Centro de plenitude é quando adultos se encontram ainda crianças, acalmando suas verdadeiras qualidades, norteando a beleza e saúde de vossas verdadeiras faces.
Iluminado sejam os protestos que dissolvidos pela graça dos protótipos dos sensitivos, corporifique beleza apresentada e aumentada em favores dos valores recebidos.
Ânsia que guarda a abundância da alegria, seja suavemente recebida pois, seus migros se prepararam em dias.
Notas de recepção aos graduados pela percepção, seja de bem emitida, embora bruta sejam guarnecidas.
Quando perceberes que nada nem ninguém pode te maltratar; a verdade que purifica os encontros; com nossa saúde se completará.
A capacidade de amar e de tornar coisas belas é universo de sabedoria e etiqueta em benefício de todos.
Alegria que desce e contagia, aplainam energias em movimento, causando benefícios em harmonia, formando belas vestimentas, curando tudo por onde passa, estabelecendo bons dias.
Pelo medo, intimidade e outros tantos, motivos de escrever, passei o serviço à quem queria apenas se ater, hoje vejo pro benefício que se pode simplesmente ocorrer.
Cada um no seu programa; respeitando o assistir; de quem simplesmente se chama, todos temos uma alma que canta e, não, ao choro que engana.
Nada acontece por acaso, é da sabedoria do tempo, pra te tirar os reflexos insígnios, daqueles que ainda não podem, compreender a ordem e harmonia dos ventos.