Poesias de Luís de Camões
Nada contra escritores é que alguns, boicotam nossas palavras, sem saber a necessidade das estradas.
O bloqueio é uma alegria que, ainda, não chegou, uma ignorância de quem amedrontou e, ou, segurou compreensão, produto do tempo.
Sem enjoos corrijo vossos beijos, quem sabe sem impor-me vales de concertos, livrando simplesmente é conceitos.
Escrevo-te mil palavras é quero muito o sabor das férias, olho e não desisto, meu prazer está além das telas.
Não e quero o salário dos esforços corriqueiros, é que o sempre corrige os primeiros, sabendo o saber dos viveiros.
A alegria da realização te presenteia com a essência da compaixão, ajustando uma falsa realidade, em todo o tempo de seu afazer.
Eu sou a percepção saudável, que cria minha realidade visionária e, beneficia, o tempo e espaço, onde me coloco.
Realização não pode ser em conta gotas, porventura as falsas salpicadas, é pra lograr verdades em tesouros.
Se um dia o caminho, virou trilha, foi simplesmente traçado (para) que o mal não se repita, Sóis libres.
Arte é lapidar velhos sonhos vivos, em descobertas de renovação, algo corrente de amor, contínuo de gratidão, traçado pelos dons, convergendo talentos, que sê compartilhados, se multiplicam em graças, a favor do todo.
A leveza têm o dom de desatar nós e, seu tom, não desce a ignorância de invenções e, inversões, talvez a poesia seja a medicina das lidas, creditando alguns compostos, pra avelar a beleza dos tecidos humanos.
Logos e depois das rupturas supostas esquizofrênicas, só, ou não, guardamos por tempos sua essência evolutiva, que um dia impedida, abalou-se, por ter se perdido, em teus olhos, sem esquecer os segundos compostos, com sua grandiosa presença.
Libertar a intimidade dos sonhos, te entregar Sóis e Luas, com vistos de energias puramente relevantes.
Fazeres certeiros, peças, quem em ti compõe, em dedos, suaves,toques simultâneos, tens cheiro de anjo.
A felicidade está sempre adiante de nossos diálogos, com quem conversas à altura, bebes à essência de vossa infinita paz.
Há, tua poesia, não é uma invenção absorvida ,ou uma inversão de partida, é paz acolhida, é, tempo dê vida.
Usarei outro, até chegar às horas, sem precisar o nosso esperar, pra sí divertir agora e, em qualquer lugar.