Poesias de Luís de Camões
Harmosiosamente falando que nossos cantos, estejam livres de encantos, se servir pra edificar podes aqui ficar.
Se culpar o outro pela dor que sente, é pela flauta da humildade, e, por não compreender, ainda, o que real mente sente, não propague, sem por fim à liberdade consequente, musicalize pro seu tecido alegremente.
Gentileza, não é algo que se faz exclusivamente por alguém, esta vem sempre acompanhada de um benefício, que liberta-nos do nosso próprio egoísmo.
Claudeth Camões
Deus, desperte em todos e em todos os lugares, ilumina o jogo da alegria.
Amém Brasil 💛💛💛💛💛💛💛🌞💛🌞💛💛💛🌞🌞🌞🌞💛💛🌞🌞💛💛🌞🌞💛🌞💛💛💛🌞🌞🌞🌞🌞🌞🌞🌞🌞🌞🌞🙏
A tempo de gritar e de silenciar, de ficar em casa e de sair prá balada. Faço o que quero, ninguém manda em mim.
Kkkkkk
O que vivi, senti e passei até hoje não representa a pessoa que eu sou, ou que seria! mas sim quem sou hoje!
Estas não são apenas palavras!
Que gracinha é essa sementinha.
Que canta e encanta...
Dias, meses e anos...
Vida.
Certame.
Encante.
Rodar, rodar e na grama se deitar...
Que belo é o mar.
É reflexo do céu.
Contrário és véu!
Maravilhas dos dias.
Sou menina, adulta.
Não compreendi muita coisa...
Mas fiz e, ... o melhor que pude-r.
Então nem se (fala).
Nas interpéries da vida.
Há sempre... saídas.
É o tempo namorando o vento.
Transformando páginas em brisas.
Dizem do descanso dos braços.
Reflito ao som de suas moléculas.
Há perfeição em que relaxo.
Bailado do meu amado.
Levaram meus cisnes e eles se multiplicaram.
Qual foi o dia!
O Sol sentiu... A Lua sorriu...
Milhares de respiros vil!
Moravam em canais...
Soterrados de amargos doces.
Poeiras em coleções.
Algo digno das fortunas de superáveis ilusões.
Não sou o que escrevo!
Lanço aos átomos as fórmulas.
Da alegria desintegrando desarmonias
Prolixos versos "mímicos"
Das ladainhas brotam lodos...
Verdes sufocados pelo tempo.
Brotam, brotam... das ações .
Motivos do tempo.
Pra sua (sorte) agradeça que não seja tão iletrada a ponto de não escrever, senão saberia da a(u)tista sabedoria do que de você seria.
Claudeth Camões
A origem da compaixão se dá para libertação dos primeiros, podendo ser dispensada aos iniciados naturais que não buscam mas, que recebem os legados.
Claudeth Camões