Poesias de Luís de Camões
Instinto não possui razão, e o amor gera a compaixão, pra ti dá chances pra viver, pelas verdadeiras e divinas realizações, naturais de comunhão.
Toda profissão caminha pro fundo da mesma provisão e inventares tantas distrações, use com sabedoria a graça das imaginações, pra encantar alegrias no olhar, por onde passar.
Invensões foram causas de inversões, e, configuramos em alguns, necessidades das evoluções, pra desmanchar os cálculos hora criados e, sem formação, já que providenciam a natureza da razão e, ou, consciência da ação de muitos, em caminhos de in ou evolução, regenerando o ser pela alegria da transformação.
Não pela eliminação e, ou, exclusão de raças, ou castas, mas, pra os que sabem e abrem com sinceridade prás necessidades do coração.
Não as renúncias pela necessidade de contínua observação do ser, ainda pequeno e em formação, já que às alegrias são necessárias, prás contemplações hereditárias, nada de valor, certamente pra salutar vigor.
Acusações precisam sempre de um espaço de tempo pra localização, pra flecha não arrebentar em vossa mão, pelo bom do serviço, a graça da amabilidade, e, gentileza em eterna, e, igualitária formação.
O tempo não apaga a intensidade do compartilhar com sabedoria as necessidades, e, o porque tratamos, com carinho as criações do bem viver coletivo.
Não somos iguais por isso amo inclusive meus pecados principalmente quando os consigo com O figurar.
Não analise o tempo de outro, e, se, a benção do exemplo, vier, a humildade não trava, pra não lhe ser uma dificultosa trave de remover.
Ama porque escuta o que gosta, se caso contrário, foi pela responsabilidade, de quem no imaginário comporta.
Quero belos vestidos, e, sapatos femininos, que caibam em mim, são tempos de acessórios, pra alegrar o lendo enquadrado do agora, templário de vossa imaginação, repondo no feminino o belo das gentilezas, em formação, e, tratamentos de carinhos, pela comunhão dos costumes.
De tudo que tens guardado, mais emerge, se negativos forem, trate-os, até o seguimento do caminhar, e, sem laranjas do pomar, de nosso paraíso quando estar.
Virou igreja porque se fingiu de morta, ou algum sabichão, encontrou-te, fazendo de ti temporária ilusão, já que sempre permitias em todos comunhão.
Eles trabalham muitas vezes por nada, e, nos nos divertimos fazendo as prioridades de um salutar serviço, quanta banalidade sem viço, preenchendo os chouriços.
Cavalísticamente falando, sem o natural, não há enganos, prás gentilezas comportamentais do saber letrado, e, jamais vazado.
Que vossa criatividade seja sempre carregada de espaços, pra concertar em harmonias, outros, em estados do ser do porquê do estar.
Meu ofício sempre chega onde às necessidades o chamam, em bases de gentilezas em satisfação do fazer, já que representar não é minha qualidade de viver.
A falta de sabedoria no educar foi uma trave pra vosso continuar, e, ainda, reclamas, de quem sabe dos porquês de ajudar, não pela trave, mas, pela visualização de vossos trajes.
Sejamos sempre humildes diante de nossos próprios erros, já com os equívocos alheios sejamos simples alunos.