Poesias de Luís de Camões
Tudo caminha quadrilátero e o tempo nos amou, quê não paralisou é, que, aguardou e se apaixonou, com as belezas de voz dos movimentos com que me decifrou.
Nas rodas da criatividade perdes tempo com inversões, onde moras têm casa ou, lhe é, falta quem chamas de necessidades.
Sendo adulta no momento soleri, aprendendo a ser criança, simplesmente é dança e com graças vives e andas.
Puxas dás cabo e nada destrói, quem reconstrói, não comigo está, e caminha na paz, sem a nada precisar do esperar.
Sempre compartilhamos bons sentimentos e, alguns, são inventos, não incrementos, quando move falta de tempos.
Brilhastes com discursos alheios, foram seus, dados segundos, não havia maldade, é o caminho que chamas as equidades.
Falam das conclusões e, nos deram, som em oratórias buscas, em outros à escrever e, tu falastes sobre o quê vês.
Constrói e destrói, pra dar cabo basta o não fazer, isso é pór mim e pôr você e à vida não é grade por viver.
A perfeição de suas obras é como a arquitetura dos séculos vindouros e, o tempo, está sempre presenciando-te no aqui e agora.
Uma multidão realiza outras, e a vontade sempre é de terceiros, ainda é bem, quando posso te olhar por inteiros.
Um bolo perfeito sempre quebra um padrão de mal feitos, da gosto ao tempo de aperfeiçoando inteiro, te movo serô.
Não somos iguais e, nossa dor pode ser a mesma, já que o equilibrio é chamado de colabração, podemos sair do vão.
Quando in-notares, quero teus abraços sentir, pelos sentidos dispersados, das fases ultrapassadas pelo tempo, um dia mal empregado.
A base das conclusões é a infinita criatividade, se souberes dá imaginação, não renderás complicação.
Deixe sua profissão se realizar, Você fica sempre no seu lugar, pra enquadrar nosso viver e o bem estar.
Somos os mesmos lhe dando tempos de épocas diferentes, em lugares mágicos de belos, em afazeres aperfeiçoados.
Já tempos de experiência não envelhecia um passo à frente e, o tempo, se rende por ti permanente, cem templos milhões em boas sementes, dás galácias em mentes, povoadas eternamente.
Dano se elimina com ajuste das causas, quando fora, estão no aqui e, em tempos de outrora, tu soubertes vir.
Nossa árvore inteira já nos encontrou pra alegria do olhar das graças do realizar as vontades do saber de estar.