Poesias de Luís de Camões
Toda reclamação é carregada de boa vontade, basta-lhe a devida oportunidade, pra que quando rasos, não se regalem, sem saber as verdades do viver.
A observação de nossa gratidão é, pelo carrilho que temos, da coragem dos vistos que, ainda, não podíamos evitar, agora já o sabes, dar sabor e, valor, ao verdadeiro lar.
Não poder fazer é, não adoecer e, até você receber, dos fatos de saber, pelo poder que há por ti, em ver-te viver.
Esquecermos muitas cousas, no entanto, pelo encanto, nossas distrações, são encontros com o vigor, fruto de nossa alegria, e por isso vivemos, por Amor há poesia.
Teus supostos tratos, eras dos aguardando levezas em tatos, protegendo-os dos fatos, pra que nada nos ensaios, saia dos atos, mais, prás erratas já que tudo, pode ser sagrado.
A graça é sempre carregada do excesso incluído naquilo que somente tú podias fazer e, agora tudo de melhor te podes acontecer, é do termo o não perecer.
Retiro é livrar-te das palavras, infinitas interpretações, limitadas pelas locuções e pontuações, onde o refúgio é a casa das belas imagens sonadas, criadas pela natureza em nascimento, recriando vidas, banhando os raios dos sol, em favor da grandeza lunar. Bem vindo ao Lar.
Doce amor, voe em permutas de nosso pequeno eu, ensaios de vossa sonora presença, certamente seguiremos, sabendo onde pisaremos e porque dev-emos, trazendo harmonias das propícias danças.
Sei lá, em tempos de amar é melhor não perder templos em explicar, será que podes falar, certamente será, pra acalmar, as ventanas do igualar.
Cê não caibo em vossa sonora e, estática lingua, nos fonemas as resistências das fonéticas, dissolvem tremas, pelos inventos de outrora, não lemas de futuras com o que revigora.
Seu perfume é o sentimento que muitos não compreendem, mais em certamente, sentem, por um palato que não pensou em ser palácio.
Sabe essa peça que pregaram em você, espero que solte, pra ti não envelhecer, antes, dá hora sem ter que fazer, o que preciso for se simplesmente ser.
Fizeram o que não podiam, colocaram culpa nos astros e, em nossos dias, que nada nos interrompa as alegrias, quem pode ver sorria da responsabilidade, que em ti somente cabia.
A sorte do acordar é o não abordar as síntesas propostas, pra acomodar falas em comportas, destinadas aos luzeiros que querias destruir.
Em milhares de faces pra se esconder uma e, quando inverte, não te regales em falsas fortunas, dando vidas em suma.
Vai enxergar, logos e depois que a base se formar e, pra graça te igualar, nos fatos dos porquês do amar.
Ai que saudade das salas de bate papo que não abrigavam tantas distâncias, nossa extenção dos porquês em criação, te duol retirando sem penas uma letra, pelos laranjas em ceras.
Nossa continuidade e a do não enganar, e a perfeição surgirá, pelo tempo de quem sabe a necessidade do configurar, querendo ou não conjugar.