Poesias de Luís de Camões
O tempo nos colocou por pouco, distante, sabendo que, não inteferiria, na força de nossa necessária realização.
Despertes pra ter o que fazer e, sem esforço, se meter, aonde não pode ser, pra arrumar o que deve ser.
Não me preocupava com distrações, momento salutar, exceto pelas risadas de um dia, camufladas, pela falsa alegria, da verdade redirecionada.
Sua estrutura se valeu de outras bases, que quando no fazer, modificavam teu ser, não esperando o momento dos inventos acontecer.
Não poder sentir a realidade atrasa a claridade, causando maiores tempestadas, adiantar é falsear o poder que há nas verdades.
Quando, nossos encontros estarão livres dos pacotes, pode ser, tudo mais que norte e melhor que sorte.
Nosso jeito de ser, não modificou nada e, mesmo, depois do olhar ansiado, embora se vai, quando não degustado.
Levavam nossos dias, em falsas telas, dos quês sem créditos, esperados, (impatidos) de nossa coragem.
Algumas distâncias são necessárias prás ligas das compulsões é, à saúde de montões, algumas iceberg de ilusões.
Era tudo igual, pra educando que foi mal , agora, podes seguir, no seu plano individual, pra corrigir e, ficar, já que és livre do sinal.
Têm gente que se alimenta e, sacia, com perfumes, isso é alegria e, virtude, não se turve, é o serviço além de deslumbres.
Nossa alegria, ainda, não reconhecida, era de proteção assistida, pra abrasar equilibrios, dando beleza celular às vidas.
Atentando caminha, segurando com sabedoria, conservando as células, dos dias insanos, entregue coerente ficando.
Que seu impulso negativo se transforme em filosofia, pra não arrendar mal poesia, pois te amo noite e dia, pra aventar bons dias.
A dádiva era familiar e, agora, podes aprender o valor de aplainar e, com carinho, seguir sem desdenhar.
Se querer é fazer, que seja sempre bom pra você, isso é tudo pra não enaltecer, nas propriedades de ser.
A gravidade é uma gravação, que de fato, não fazes acontecer, isso é tudo, pelo mim e, pelo você, já que tudo podia perecer e, poucas coisas, viram étereas pra desfazer, purificando tudo em ser.
Lixo sempre se limpa pelo grêmio, transmutando os prémios, antes de merecer, pra tí saber do valor de ti, há viver.