Poesias de Luís de Camões
Não é que não saibas das novidades, dispensa falsas atividades, pra que seu gosto seja inteiro te, ajustando, por todas as partes.
Quando mover os parafusos de vossa estrutura, não se perceba prodígio, isso é vale de quem pisou no futuro, sem as devidas bases.
Gratidão aos postos que me deu, espero que vejas de fatos, bons em àquilo que o fazer era somente teu.
Te libero pela saúde e inventam tantas coisas, vivas são as folhas, que quando secam simplesmente caem e adubam.
Bons hábitos estão sempre relacionados a qualidade de vida que dá energia olar regente, formando bons vasos eternamente.
Ação que brota de tua intenção, leitura sem distorção, renovando olhos, te espelhando realidade e visão.
A paralisia é falta de dom nos movimentos, onde o medo, um dia, deu lugar pondo fraudes, guardadas saudades experientes, chamados de onde move com sabedoria o hoje, dando alegria à muita gente.
Agora a questão é sempre aqui e, a sensação é válida no existir, por amor o mover da sabedoria do sempre advir.
Sua criança madura alegrou-se com sua imatura, já que é chegada e cheia de formosura, pela experiência sem rupturas.
Egoístas são aparelhos, que um dia viviam de freios, pelas faltas de quem ainda, não veio, alegra derrepente sobreveio.
Me olhas é tens do feminino o quê quer, mesmo atravessando chamas, megulhas em cascatas pela sabedoria da existência no ser, segue contente e não simples proclamas pra ter.
Ô que não sabes, concertos é a música pra ti que em notas nasceu, altamente solar e, a lua beijou-te, por saber das verdades com o abraçar.
Tudo está certo, e a negação de profunda se tronou raza, pelo valor da interpretação, encantos de imaginação e alpes de intenção.
Me procuravas em multidões, e de costas o vi, não em nós negames e, a vida é, rica em ti por todos os planos.
Troque críticas velhas por novas e, vivas folhas cavalgadas, é hora de fontes retomadas, pelas origens recapituladas.
No meu porto seguro se estabeleceu uma grandiosa cidade, sem modificar essências vigoram muitas cidades.
Um passo pra cá, eiá de me alegrar, outro passo pra lá, eiá de cantar, no centro um rodopio de flores e milhares em versus conjugados, ao sol e mentes lunares pra eternamente curar.
Grandes sonhos nos libertam, eis a intenção do amor, por ser o inteiro que habita no todo, pelo conjunto do corpo ora unido, construindo bem aventurança na renovada guiança.
Onde comeu e destruiu sem mentiras reconstruiu, o amor do retrocesso se expandiu, ser mulher se intruiu quando o coração lhe abril.
O amor está no ar, em alinhadas direções, sem necessidades de escolhas, agora, participante de todos os jardins.