Poesias de Luís de Camões
Nossos diálogos sempre precisos, rápido não é lento, porém mansos, ensinado simplicidade e, de muita alegria ao coração é descanso.
Fechando a porta dos impulsos do talvez, você também é, ter vez, sempre corrigindo órbitas de relaxamentos cem é três.
Algumas ações são importantes pelo tamanho da precisão com que define os traços, hora arquitetada de vontades, satisfação causando leveza, por seus movimentos liberados.
Posso acertar o agora por voccê, pra ti dizer, és perfeito por ser, não dê um simples anseio de viver.
Numa simples corrida, corriqueiras pisadinhas, cadê o cansaço, descanso de seus braços, simplicidade de seus exércitos, sempre por mim me socorria.
Arquibancadas vazias, sorrisos e nostagia, sua língua têm a discrição dos dias, seu corpo medidas que integram, leituras que acalmam, fios brancos em voz impostas.
Saudade é feita de lembranças tocadas, com vistas vidas de imagens, cheiros, sons, tons em momentos.
Dados do silêncio, broto das harmonias, sanam velhos tecidos surrados, renovando às revelações do original noite e dia.
Face das graças que nos surpreende, motivos que regulam nossos traçados, perfeição por não desconfigurar essências, tornando o belo de se ter, pra ti ver.
Precisamos ver a realidade que a comunhão exerce na vida, pelo exercício da prática, revelada sem medos, sabendo quão importante é o reconhecimento de nossas fragilidades, perante a renovação da natureza.
Agradeço as trilhas verdes de nosso mapa, onde pontuamos em abraços, encontros das alegria, que constroem nossa estrada, desatando nós dos ainda inconscientes.
Tudo ganha novos e saudáveis sentidos, quando o passado deixa de fazer novos cruzamentos, é o éter renovando e ordenando verdes "esperanças".
Vou fazer versus belos com algumas passageiras tristezas, pra que tua caminhada seja sempre possuídora de destrezas.
Tantas coisas pra receber e, você, fica ai em ser, sapatos nos pés, dó quentinho por quem quer, pra ti querer.
Tudo caminha quadrilátero e o tempo nos amou, quê não paralisou é, que, aguardou e se apaixonou, com as belezas de voz dos movimentos com que me decifrou.
Nas rodas da criatividade perdes tempo com inversões, onde moras têm casa ou, lhe é, falta quem chamas de necessidades.
Sendo adulta no momento soleri, aprendendo a ser criança, simplesmente é dança e com graças vives e andas.
Puxas dás cabo e nada destrói, quem reconstrói, não comigo está, e caminha na paz, sem a nada precisar do esperar.
Sempre compartilhamos bons sentimentos e, alguns, são inventos, não incrementos, quando move falta de tempos.
Brilhastes com discursos alheios, foram seus, dados segundos, não havia maldade, é o caminho que chamas as equidades.