Poesias de Luís de Camões
No Guarda roupa de minhas vergonhas infantis, foi do lado direito que escondemos nossas descobertas, e, pra nossa responsabilidade temporal, nossas linhas nunca foram congestionadas pela falta de (in)formação.
No livro das lobotomias, dependendo não sei se sobraria um, então, que suas mãos sejam fartas de educação e, prósperas em precisão.
O corpo por ser feminino é uma especie de fábrica perfeita pro desenvolvimento humano e, é claro que a paciência é, o, combustível, pra retirada dos enganos.
São tantas dimensões é, tudo finaliza, no chácara do seu básico, complemento superficial, que ainda, não saiu do sacral, despertas mulher, tú, também é um ser, das altas esferas no espiritual.
O bom dá inteligencia máxima é a falta na percepção, daquilo que se está fazendo, uns acreditam que encobrir milagres, direciona temas e, no entanto, é no caminho que surge a base dos sistemas, liberdade é tempo que não inventa.
Não sei se foi embora, poderosamente, se for o não, mas, isso não equivale pras importâncias, é, que, antes de tudo, já deixavas, tudo pronto.
Se te passar uma capa, é pra multiplicar as necessidades de estar, sem modificar o planar, saberás dos tesouras que terás por lapidar.
Dinheiro mé, sempre bom, mas, antes vêm a tecnologia, serás de noite e, dê dia, seu serviço sem nostalgias.
Nas traquinagens da infância, quantos enxergam a beleza das danças, dos entre adultos, que nunca se cansou, por ti, também, já trabalhou.
Pra continuar com a graça, eles também precisavam dos nós no orgulho, se não, não poderiam nos fariam, dá o verdadeiro saber, que é simplesmente ouvir, às importâncias do lugar, sem confusão a provocar.
Pra remover o mal, tire as fileiras dos sorteios, já que ninguém sabe onde a roda vai parar, exceto, pelo vento e, pelo mar, que ninguém quer sufocar e, poucos, ainda, sabem mergulhar.
Guanha-se dinheiro até pela falta de fé, imagina se a matemática do tempo vier, informar é agraciar e, ou, emperrar o passado que pode si transformar, e a habilidade de todos é pra sanar.
A essência de todo trabalho nesse plano ou, é, pela responsabilidade ou, pela compaixão, se não, se lasca meu irmão, é que competência é temporal, não se meta em ilusão, se livrando da falta de extenção.
Se a carne é o reflexo do espírito, queres do saber, cuide de ti, pois, muitos não sabem do porvir e, se, fazem bem sem o assistir.
A solução é cheia de boa vontade, tanto que ela, já têm nos planos, muita liberdade, o que sobra é só verdade.
Temporariamente fora do ar é, a saudação por ti encontrar, pra te dá, as sabedorias das arquiteturas celulares.
Que por fim nas provocações, trabalhe sem inventar ilusões, mas, se tiveres o dom e hailidade das imaginações, continues, pois, às das castas é dos necessários refrões.
Meu grupo era um único e, me jogaram em únicas, é na graça das alegrias, pintando recordarias, a necessidade das sabedorias, pondo sedas pra acertar, correntezas, podendo também ter nobreza.
Te dei tudo pra simplesmente, o fazer, seguia contente, até descobrir que somente, nasce, e sente, o que a invenção não, sabe o significado de intente.