Poesias de Luís de Camões
As imagens revistas por ti não necessitam de borrachões pra sanar imperfeições, já sabes contificar as maldições, sem causar falsa impressão.
Das dificuldades também se cercam com risadas, desde que subjetivas em in, ser não é, um problema, que nem a ilusão resolve.
A verdade dos exemplos e o precisa de forno, e, quanto a forma é, sempre melhor a integração da perfeição do seu afazer, esse que ex-colhi, por você, está além de sua capacidade, dê já ser, e, é claro, pela obras do viver.
Todos têm agora o mesmo direito e, poucos, trabalham pra fazer o bem feito, depois vivem a reclamar ó quê.
Tudo é tão perfeito que o medo se dispersou, e, pelas mentiras, um dia cravadas, com que carregavas, nos dar de ombros, do não saber dos porquês, e é claro não nivelando pra ti (ao) desfazimento, aguardando por eras a integração dos complementos, resolvendo mal sustento.
Toda verdade que precisou passsar, pra de exemplos não repetir o que muitos não querem mostrar, creditando em quem, não, por algum motivo pode ver.
Nas salas de bate papo, lá vai outra vez, a conversação de milhões, sem o tempo configurado desde o princípio, colocando multirrelacionar no mesmo consiso, só pra abrir novos ritos.
Não precisei desviar me desvia-ram pra ti em brincar, amado solar de nosso eterno luar, trate de meditar.
Tenho muitos escritores é que você hum... deus grego, em meus jalecos de acervos e, nos meus vó cais, muito mais, que trilhões de beijos.
É preciso alguns dramas pra sacudir a boa vontade e, nós aqui, aprendendo a ser pro lá do lar de humilde.
Quem sempre dá, dom, acompanhas o em tom, contínuidade dos equilíbrios em brotamento intântaneo de elegância, caminhos, trazendo e, dando em bandos, paz pra quem de fatos sabe o que se estabelece, mesmo que voe.
Ser melhor leito, quando pelos tempos não disturbes por querer provocá-lo, mas, se o fizer em desertos florir, serás sempre o melhor pra ti.
Ame todos os conflitos, descubra as faces em nitidez da evolução do serviço, necessidade do tempo, caminho e aperfeiçoamento, untando dons e talentos à despeito do ser maior, por renovados templos erguidos.
Se o gosto descolar não se desespere, às belas notícias o reportarão de volta, é de sol internadamente lua, liberando-o no surgir.
O malfeitor existe pela necessidade de nosso aperfeiçoamento, olha o tempo, pra não confundí-lo com problemas das simples cozinhas.
Se já sabes, então ensinas e, não escondes as verdades das doutrinas, então que a beleza te desconfina, pra abraçar cores dando vidas.
Não existe parâmetro nessa vida igualitáriamente correto, mas, sabendo da perfeição com que se busca nos internos, é melhor ser simplesmente aberto.