Poesias de Luís de Camões
Existe amor quando posso dar, e, a nada testar, pra não fazer mal ao nosso bem é, estar, quando vence o prazo de lá.
Não impeças o fazer quando meu serviço foi programado as reprogramações, pra te rever e, não simnplesmente por ser.
Se a compaixão se esvaziar, você faz o seu serviço, prá não necessitar apenas, o, retratar, dando bons trabalhos compartidos.
Ganhos de passados foi pra destravar os descompensados e, agora, siga livre. sem sobre estados distintos ou vagos.
Enquanto brincam você resolve, pra eles não brigarem, és generosa até nas ordens, com que escreves por vorás.
Você sou eu quando sorrimos, prá ser mesmo estando longe, e, o ódio é o amor, sem falta do fortalecer, sejamos livres, então, por motivos também sem razão.
Se a humildade, ainda, não te fez brilhar, espero tua porta encontrar e, o "mal" expurgar, pela liberdade de seu bem estar.
Hás realizações, são naves distantes, que chegam pra ti, quando fazes dos motivos realizações, retirantes de ignorantes, pra atender bem os tolerantes.
Não queria ver nossa face estambada em milhares, mesmo assim, tudo acontece por amor aos bilhares, prá ninguém dever o dobro e, viver, com olho e não de molho.
Escrevemos prá digerir mais rápido, é pela gratidão do além, sem atalhos, aos vastos planos de um dia solitário, necessário, onde nós dois dançamos integrados, pela bem aventurança de nosso amor, em unitário.
Sem roubos e, sim, serviços, era das faltas do que fazer e, ou, esperança, dos dias, aguardando o hoje que já podes ser.
Rimas são pra dar espaços a falsa manografia manipulada, pela falta de competência, mas, pra defender o quê de natural quando ninguém aguenta, bagagens que não inventa, guardas em compreenda.
A quantidade de almas que sobe e, ascende em sábias, há você, que ninguém precisava arder, é pra você que vivemos por merecer, tudo em s de ser.
Se a face é das plantas porque dos em nós, sí enganas, sejas responsável das não curas, pois, às tuas já aconteceram.
As aparência enganam, isso não importa nos dias, nosso entendimento vem da impressão que nos conforta, sem estar lidos nas horas.
A mediunidade é um presente que aflora, nos encontros que somou por horas, pelos erros de outrora, agora sua luz vigora, em necessidades das horas e, pra prazer dos reencontros, onde o medo dilui-se e pronto, graças dos preparos, nos costumes, colocando bons hábitos, legitimando fatos.
Sê chamas pra precisar me disponho ao ajudar e o não prá modificar, pela individualidade de nosso estar.
Não existem dificuldades, tudo é dando oportunidades, pra tantos outros, colocando sempre boa vontade.