Poesias de Luís de Camões
Chamas porque têm um pra ajudar ou dois de estelar, deve ser pra facultar, as maldiçoes de quem não sabe ou pode relaxar.
A celebração deixou de acontecer pela retirada do tempo, dando no seu lugar, postas de fadadas reclamações do não ser, pelo medo das conclusões dadas, pela revisão do querer ter, pra não da falso poder.
Dá suavidade de vossas falas que se abrem novas alas pra acertar belas cartas e amar em milhões de halas.
Quero o doar do amor em todos os animais espirituais que ainda não pude rever, pelo vigor dá sempre intereza de ser, acreditando na realidade que há no poder de ver.
Melhor ouvir os grilos chamando chuva e imaginar que ela já chegou, molhou a terra com amor e, a tudo sossegou.
No rio que corre nossos sonhos jorra água cristalina em todas dimensões, basta te olhar, em todas direções.
Os insetos sempre preparam tudo pra celebrar a chegada da chuva antes mesmo dela cair e você fica aí com a dispensa vazia. Acorde com alegria.
Com folhas secas e tintas, pintastes um banquinho com tanta criatividade, tudo pra te deixar no melhor lugar e, sempre avontade.
Dá poesia pra abrandar os erros cometidos por sua grandeza, ajustando as leis da avareza, regenerando com sabedoria necessidades e gentileza.
Quando a raiva for na vez dê sua, transmute o que transmite somente em minha, esquecendo as malas confusas linhas.
Minha sabedoria é a inteligência de seu soletrar e não carregando falsas florzinhas impedindo o transformar.
Sendo um vestido pegando fogo agradeça da lonjura das peles acertando os desgostos, reconfigurando os mentos sem ódios de molho.
Quando deixar de sentir verá dos medos que não precisam acontecer e, a coragem, é do sempre por ti viver além de querer.
A gentileza nem sempre está sentada à frente, mesmo assim, te dou direção pra nortear muitas frentes.
Analógicas formas digitais reformulantes e, tudo se refaz em corações sem nós, corrigindo pra sempre energias impenetrantes.
Perfume do silêncio, graça que se estende ao arquiteto dá abundância, digestas consciências em lembranças.
Perdão presente é rio corrente e em nossas vidas causa de brilho nos olhos pra muita gente, bendita é a intimidade guardada dos (ladrões) que em nós apavora.
Onde a fonte seca é pela falta da graça do rever-te além das tramas, sí celebrar nossa vida, estará além das danças
Nossa turma se está sem casacos é, dados, de doação, pondo falsos agasalhos, hora de migalhas, que modificam verdades e faz a vida sem bases.