Poesias de Luís de Camões
É tão bom viver,sentir, depois florir... a dor e a perda são fases pra cuidar das durezas por suas facetas.
A mulher e o homem (é) sagrado, templo belo que transformam formas, existência atômica que cria e recria o eterno e necessário bem viver, haja é responsabilidade uma raridade da vida do ser.
O amor é tão impactante que há necessidade de multiplicar-se em partículas, discorrendo na velocidade da eterna luz.
Sentir a presença e ou o silêncio que, discorre nosso ser é, desenvolver a sabedoria do tempo que habita em nós, essa individualidade do agora; plurifica a beleza daqueles que, ainda não identificaram o significado da grandeza que reside na bem aventurança do eu sou.
A ação quântica antecede o sentimento que (si) sente, é na dor interna individual e natural, que encontramos o caminho capaz de organizar o tempo referente.
Não tencione em meditar a natureza lho fará, no entanto, para o quantum, é melhor para si se preparar e não adiar.
Humildade é a beleza pura da delicadeza sofisticada, um nada de etiquetas; bela em natureza, é nessas e noutras ser tão diamante-mente, explorada.
A crônica e bem interessante, não como fator determinante, depois de polida libera concertante as hipocrisias dos falantes.
Quem pensa no que pensa, não pensa o que se pensa, já na inteira certeza de estar onde se necessita colocar.
Quem adivinha supõe, no entanto não impõe (rasas) probabilidades que se mascaram a jubilosas ilusões e prognósticas invenções.
A linguagem mais romântica da vida, incontida pelo tempo, cravada na suposta esperança de uma única cor.
A distância guarda os tempos, fique só; quando não me queira, por um instante; logo após... me tenha, para simplesmente preencher o vácuo dos ventos, depois não se detenha... pois se (quiser) venha.
Não canto pois pelo vanto, canto por encanto, e as nuvens superando nas belezas atmosféricas enCantando, ativando, regenerando, vou levando e o mal dissipando, pois quem canta...
Chegamos em uma época que conhecimento não é mais engenho, (sim una). Sabedoria é necessidade a favor do contentamento.
É bem certo dizer que, homens sábios nesse mundo; nem precisem escrever; muito menos ler... idiomas e seus frágeis desusos, apaziguando as fonéticas dos ventos.
Registros são impactos para atos que se devem água-r-dar; indiscutível pois guardar as passadeiras dos fatos removíveis as liberações.
O princípio sempre caberá ao canal de onde (surge) os primeiros indícios celuLares e, ninguém compreende (ou estabelece) sem antes satisfazer-se em conhecer os extremos; tudo é um circundo.
GeralMente quem (comente) despauTérios se perde em sua criação; distinguir tais fatores é una necessidade universal e não plenamente favores.
Àquele cheiro de poeira e mofo existencial, aos poucos foi se dissipando, há que surpresa fenomenal.