Poesias de Luís de Camões
Sonhe sempre com quem se ama e, não se perturbe com posições, essência é química, uma necessidade fisiológica.
Sonhos sempre se realizam em, vós outros, no mesmo lugar, ficando em dimensões, sempre solando superiores.
Sentimento é igual a necessidades que não se analisa, simplesmente curam em vistos, planos étereos, sem nexos, correm viços.
A transmição é sempre de deve, enquanto que a telepatia, sem in-versão, uma brincadeira pra acorde de deves.
Tudo que vive no claro é, farto material, àqueles que cooperam no escuro, o poço é sempre mais fundo, por ser imaterial.
Quem impede o líquido crescente da clavícula de dia, se ferraz de noite e, nada encontra ao meio dia.
Faça sempre bom uso das larguras e comprimentos, não tendo medo da dor de carregar os sacos, alguns dizem: sacros.
Não ando preocupada com os quadros que precisas pintar mas, amo a renovação de suas ventiladas celular.
Não compartilhar conhecimento é o mesmo que assinar a sentença de morte estando vivo ou vice em versa.
Nada contra escritores é que alguns, boicotam nossas palavras, sem saber a necessidade das estradas.
O bloqueio é uma alegria que, ainda, não chegou, uma ignorância de quem amedrontou e, ou, segurou compreensão, produto do tempo.
Sem enjoos corrijo vossos beijos, quem sabe sem impor-me vales de concertos, livrando simplesmente é conceitos.
Escrevo-te mil palavras é quero muito o sabor das férias, olho e não desisto, meu prazer está além das telas.
Não e quero o salário dos esforços corriqueiros, é que o sempre corrige os primeiros, sabendo o saber dos viveiros.
A alegria da realização te presenteia com a essência da compaixão, ajustando uma falsa realidade, em todo o tempo de seu afazer.
Eu sou a percepção saudável, que cria minha realidade visionária e, beneficia, o tempo e espaço, onde me coloco.
Realização não pode ser em conta gotas, porventura as falsas salpicadas, é pra lograr verdades em tesouros.