Poesias de Luís de Camões
Muda o tempo verbal no prato saboroso, do alimento que lho serve, que o amor já fundiu em todos, inclusive na dor e no desgosto, que agora integra, no olhar do agora, captando que tudo passa, inclusive o saber como agir sem farsa.
Criou a plataforma prá continuar com meu desistir, pula de uma prá outra, daqui pra li, salve, salve, alegrias é porvir, brasileiro desistia no passado do pretérito mais que perfeitinho.
Tenta derrubar mais uma Lua, que tú nunca mais encarna aqui, na rotação original, vou repetir, paz nos elementais, prá no sono de todos o corrigir.
A dor insuportável, também se transforma em misericórdia, prá servir em fino líquido, logo depois de social comunhão.
A imaginação do ser, deve ser livre prá todos bem querer, catalisar em servir, já foi dureza no sistema direcional, mofando a paz do social.
Palatinamente a cultura do outro, é uma benção que nasce nas corvinas de ouro, sem adição de julgar, prá ti não parir somedouro.
Qualquer coisa que aprisione a expressão do ser, causa forte problema com a manifestação, tipo tá lem tao, naquilo que você realmente precise fazer, abro a porta pra ti passear livremente, e, encantar com alegrias, prá que todos possam ser vir.
O julgamento de qualquer espécie, ativa a energia do medo, sejamos todos livres, prá que nossas semelhanças sejam edificadas, o amor é um elemento, que transmuta todo e qualquer mal, traz claridade e firmeza prá vida em igualdade elemental.
Não perca tempo musical, você é feito de música, prá plasmar limpezas que ocorrem dos descarregos, e, não materializar apretechos, a mãe natureza agradece com graça e beleza natural, alinhando os movimentos da paz celestial.
Na regência da paz, que a medicina é prosperidade prá mãe natureza, passeiem livremente, sem medos dos espinhos das regências antigas, acordar com sabedoria é bom também sem nós no dormir.
Nunca me adaptei a histórias colegiais, pois favor, em viver presente, pra tú em lá acordares, às fileiras da estação lunar, já sabia o que ia encontrar.
Extraordinário nem atualizava na mesma tela, é uma corrente no sim de crônica singela, em face bela.
Sabe o sonho dos nossos pais, pois é, levante-se e se ajude-os, acreditaram na corrente, então, sábio, sigamos em frente, que passado é alinhar muita gente.
Desviado nada, era (bo) em tempo antigo acordado, pelo cego visionário ao lado, que aguardava momento sagrado.
Esquece um pouco o padrão, aqui já causou muita ilusão, e o tempo está nos dando, muita opção, basta ser sincero, vamos sábios caminhar, é comunhão.
Todo navio supostamente tinha leme, e, tú ainda navegava em veleiro, o amor no seu coração é chave em certeiro.
Link da ligação natural com animal de poder, desligado em 1994, prá ser vir, alinhar todos, sem poder, que graça é o viver, na prosperidade do ser.
Negação é uma forma antiga de roubo energia, o observatório acordou, que é você, por detrás da ilusão.
Nada contra estátuas de mármore, pedra, argila, e obras do tipo, mas, vamos edificar os padrões da mãe natureza, no tempo harmônico, pro sábio alimento se achegar a vossa mesa.
Do azul, descemos pró amarelo, prá ancorar o verde, já que em colorir, estamos dançando prá o socorrer, sabes que o Sol está aqui, e, dentro também de você, vamos celebrar o viver.