Poesias de Luís de Camões
A irresponsabilidade de muitos pegou carona no lamento eterno de outros tantos, faça sempre vossa vontade servir, pra que outros, no saber, também, use o poder seguir, pelos recursos que a ti sempre vão se abrir.
Não busque o sucesso, o fruto do serviço nasce sem esforço, é dom da árvore das fases estacionárias, pro surgimento dos traços das responsabilidades, necessários prás futuras gerações em formações.
Nada vale a medicina sem a sabedoria das mãos, em culturas de comunhão, oras já regidas, por nossos ancestros irmãos, em caminhos ânsiados, já formados pelas necessárias combustões, a paciência é o lenço de nossa libertação, pela saúde de nossa manifestação.
A ordenação possui a harmonia das composições, se esculpes, necessitas dos sábios verbos dos irmãos, e, de outros tantos, que sabiamente cantam, e, em outros a paz das devoções, unificando às materializações, pelo tempo das purificações, pra tecidar os caminhos, e, é sempre necessária, a humildade das comunhões.
O ouvido acolhe tudo que se houve, e, realiza-se em imagens vindouras, que estejamos livres, do alimento que não nos pertence, e que o serviço seja nossa liberdade almejada, por séculos, não os julgamentos dos tratados inferiores, subordinados pelo não poder do realizar, pelo medo infundado a nós julgar.
A humildade é nossa casa, ora já guardada, e, lavrada das aberrações, um dia instaladas, pela ignorância das pedras em nossos caminhos.
A liberdade do verbo sempre é nossa alegria, pra lei das causas, e, efeitos, serem artesãs, também, dos ensinos alheios, honro-te por esse momento de sanação social, liberando a natureza desse planeta dos descarregos desnecessários. Salve e honro-te à pele, livrando-te cósmica de vossa tortuosa obrigação. Gratidão é nosso serviço, agora, em comunhão.
A falta de delicadeza, há tempos nos martelou as idéias, obrigando o melhoramento de nossos dons, pra compartir pra dimensão e alegria dos nossos passaredos, fazer é uma obrigação que nos perseguiu à tempos, e, em prisões vivemos, em cadeias a velejar eternos, achando-se livres, sem resgates solunares, grata por esse momento de redenção.
Às sabedoria das mães que pintam a graça dos caminhos, sejam fartos de dias em paz, pela satisfação das belezas externadas, pela leitura do olhar de tanto bem querer, no comungar pela paz.
O conhecimento é o maior legado que podemos transferir pros nossos filhos, descarregue o saber alheio de nosso linho, abençoados são os que nos ajudam, em, eternas e renovadas construções.
Magnéticamente estamos livrando, prás separações de nosso amor, com liberdade edificar e selar, o bem viver de nosso bem em estar.
A fome não é regente deste universo, o sol tece energia saudável, prá abastecer a necessidade de todos.
Sejas humilde na grandeza, pois, o presente é sempre do divino, livrando nossas peles dos futuros, sem o devido, já que a tecnologia não possui dono, e, é, pra benefício de todos.
Vontade é um poder pra tecer nossas responsabilidades, e, não pra se perder sem o gosto das verdades.
No solo onde vivo e hábito, desfiz os laços, daqueles que sempre (querem) mais, e, nunca se contetavam, liberados cósmicos estão, em todos os tempos e momentos.
A ânsia nos sonhos, são frutos sem o gosto, pela falta de tom regido, pelo falsos sentimentos, cocriados, pelo medo de ser revelado, o que não se podia, além dos tempos, pois, sempre lhe acalentava os bons momentos, palavrar não expõe ninguém, pela verdade do centro, às atmosferas são seu merecimento.
Intuição evita tragédia, é animal, e, não federal, centre o chacra da coroa, que está acima da necessária jóia, com fundição de eras.
Abençoados são, pelas mãos que socorrem em dias difíceis, e, mais ainda, às que os males, evitam acontecer.
Ativar as guardas da intuição pela via da escuridão pra sabichão não interferir com as ignorantes mãos.