Poesias de Luís de Camões
Aos poucos vai soltando os laços, pra sabedoria criativa, pois, todos são absolutamente em capaz, é na verdade que há medicinas pra luz da paz, saúde não é tanto faz.
Desprograme a juventude dos laços da inútil ignorância, pois, a sabedoria é livre de toda e qualquer trança.
Todos nascentes de belezas pra servir eternamente, pelas alegrias dos estados, permanentes e de frente concernente.
O meu terceiro se multiplica em milhares pra paz de todos os lugares eliminando dor das confusões desnecessárias.
A verdade brota com alegrias que transborda, estendendo paz no e pelo todo, una imaginação, que no amor intensamente tudo vigora.
No palco da vida, meu teatro, é aqui e agora, pelo serviço da boa ora, nas fases que os tecidos de bases, se forma em ornas.
Respeito também nasce, pela originalidade das linguísticas digitais, inerência contida um dia, no cósmico, pela fases das desnecessárias rompeiras divinais.
Fez a loucura, pois, com fiou na necessidade de união das antigas rupturas, que construiam franquias falsas de detrusão de milhões, em oras ponha fim na dor.
Onde há intuição, há sempre luz, Hô escuridão que hoje lhe servias, pra emergir às ignorâncias, dos, pelo fino trato, quem põe a mão, sem o encontro da humildade em extensão, medo é outra situação.
Sua intuição é o perfume do existir, concerte com seus dedos, as analógicas bases digitais, pela fonética subjetiva familiAR.
Honrar a sabedoria do outro, é uma fase costumeira, pra nascer o vigor da boa vontade, que nasce em todos certeiras, pela alegria distribuída pela graça, convivência é estado de graça.
A doação do inconsciente coletivo, foi pra transfigurar prás sabedorias em paz formar, pela saúde em direito, que nem todos vivem pelo tanto faz.
A lembrança é um nascimento que surge, no brotar da verdade em outros, onde a negação passa distante, das reações comportamentais, edificando todas as árvores fundamentais.
Quem tira do ar faz todos se lascar sem sua sabedoria de estar, recoloque às alegrias, no primeiro ato quando falar.
Na beira do lago, siimplesmente passeava, eternamente pelo coração, a paz não é agora pro tanto faz, prá lacuna do observatório retornar, com a mesma largura do concretizar.
Fé é um plano traçado de serviço, que não há outra forma de vigorar sem os pés, de quem sonha, pela paz do todo no paraíso.
Observe a arquiterura da vida, na casa que cresce, e, no templo, que individualmente, a todos vestes.
Aprender a reger às imagens, é confortante sem máscaras, e, a imaginação, é luz, de quem não disfarça.
Fechou às portas da verdade, pra sucumbir a vontade boa e agradável, levantes, e, corrija as farsas, pela notícia de outras sábias mãos, face é pra poucos véus, siga em comunhão, realizando a vontade no verdadeiro pão.