Poesias de Luís de Camões
Na verdade a tecnologia sempre existiu, muito antes da formação humana, agora os in também merecem perdão.
Baixou a consciência pois é uma imaginação e a ignorância era o fruto da continuição, restabelece-o até o nível da natural sustentação.
Informar é uma responsabilidade familiar, sujar é uma inrresponsabilidade, colocando outros pra falso divulgar, váis sempre nascer, você que têm em sua origem o saber pra conCERTAR.
As integrações são fonte de alimentação de consequentes realizações, lugar sagrado e fatos renovados.
A visão é fonte de equação, pra extensão dos ouvidos, bela são as vozes soladas, com alegrias e sábia emoção, pro oxigênio restaurar mal intenção.
Paz não é só atitude, é regência de formosura, pela delicadeza de vossa, por todas, e, em toda compreensão que se futura.
Ninguém é melhor que ninguém, mas, os cristais que usaram, sempre precisaram do escoar, com sabedoria pros descarregos, serem livres nas peles.
A consciência humana possui duas polaridades, muitos acreditam,em, negativo e positivo, e, a neutralidade é uma sábia dança.
Somos formados por pensamentos, seguindo nossos propósitos, somente com a lembrança permitimos o darmar.
A justiça protege os costumes, pra legitimar com satisfação, equacional equanime, às leituras de saúde, segurança, e, educação.
Os sábios deixaram de queimar-se, pelo que deviam, e, pelas velas aprenderam, o, ascender da clareza dos dias.
Positivou e sentil, pelo natural basal do compromentimento social, estabelecendo o plano existêncial, pro seguir pelas pacificações costumeiras do servir, pros relacionamentos sem tomas do competir poder prosseguir.
Não lamente pelos espinhos, agradeça e descubra, o tempo que se desnuda, retirando nós de dor con-fusa.
Base existêncial de lei, se chama costume, sem edificá-los, se perde a liberdade, revirando confusão em todos os lados.
Pelo benefício das saudades, nos livramos das penas que sofriam, pra olhar com carinho, os acordes de nossa responsabilidade, em alegrias ressurgindo.
Satisfação contínua, em nossos olhos há observação divina, pro descanso da sábia arquietetura que nos ensina, de mãos dadas caminhamos, em liberdade de linhas.
Quimicamente falando, às esferas edificando, por amor expandir em velocidade dos formandos, e, não precisar o lembrar das dores retornando, sem costelas costurando.
No teletransporte de nossas moedas, o maior prazer, se dá, quando das descobertas, se apresenta - m no local não desejado.
Assumir não é sumir, e, a lembrança, sempre brota pra nós livrar da ignorância, edificado, pra necessidade da compreensão consciêncial, individual e coletiva.
Não a exisência na repressão, tempo de eras pra descobertas, daquilo que confere o sempre, com e vêm, eternamente seguindo sagrado.