Poesias de Luís de Camões

Em prisões escuras, pela sabedoria de nossos estimados, que sempre buscavam os bons sentimentos, tipificando-os incensantemente,e, estilando-os em finas jóias de seu serviço, nascidos um dia lá no porvir, pros agoras eternos saber dos porquês do existir.

Deixe as conferências serem motivadas, pela alegria dos olhos se abrirem, prá alegria de vossa chegada.

Teu medo não tem existência, foram falsos véus, pra impedir teu próprio crescimento, pelo egoísmo de ligados filhos, correntes de necessárias compaixões, dadas por ti, pra evitar danos maiores.

Dependendo da transmissão abençoamos alguns vocais, músicas de sitaras, é um belíssimo favor, consegues, agora, emergir em belos estados.

A perfeição é um direito divinal, movimento celestial, que não cessa, mesmo quando já por ti encontrado, expande-se até em confortos de milhões de abraços.

Entras e sai, onde quiseres, apego pra servir-te em situação, de limpezas pra necessária devoção.

Cada um que de conta de suas próprias limitações, a natureza é sábia, e, não limita a sabedoria de sua ancestralidade em nãos.

Medical sem susto, arremessas o impulso, pela falta das cinzas devidas, em costumes, agora, em inútil desuso.

Estou vendo a beleza e a força do caráter por ti nascendo, pelas obras dos pintores, alegrias por ti em movimento.

O conforto chega pra pacificar os observatórios, pro bem querer dos estados latentes de nosso refrigério mérito, pela completude do amor próprio.

Pra emergir a grandeza de vossa delicadeza, escondida pela ignorância dos serviços dos egoístas, desencantar as setas, que não servem, o bem querer em seu doce coração.

Ânsia foi nascida, pelo corte dos sonhos dos grandes, e, sábios artistas, solados pra vir, ainda, não materializados pra ti servir, aguardados pro ser verdadeiramente servir.

Subconsciente levemente sorrindo, amor emitindo, seu sorriso de satisfação surgindo, são também em nascentes de falhos hinos.

Declarações de vossa percepção, são purificadas pra o entoar, a sutileza de vossa necessária graça, dadas pra abertura neste momento das observações, não condenadas.

Quem inventou a ruína das propagações linguísticas foi o fechamento do jardim da boa vontade, resgate renasce nesse momento de igualdade, pra que cada um faça sem esforço, prá satisfação sem desgosto.

Sem música não sai, só mente com a continuidade de tom vai, e, toda história criada, láis de algumas que ser , e, concretizam no ser pra poder, pondo outras, e, a criação sabiamente se regozija, com a bem aventurança por ti já adquirida.

Não esqueceram sua cultura, foram soterrados pela imposição de alguns povoados, isso e longíquo e passado, são fatos que ultrapassados, já se cristalizaram, pra satisfação de vossa merecida paz, em refrigério facial.

A intelectualidade se formou pela sabedoria da criação, pelo cristal de regêcias, que se renovam em milésimos, e, não simples energia de quem tristemente, pode até causar in-venta, a reponsabilidade é dados individualizados pra todos, publicitarmente.

O que satisfaço és biologias, é a natureza humana, por ser realmente sempre refletida, pros costumes que legitimam leis, em nossos tecidos contínuos, que se dão pela superioridade das fases, e, concretudes materias humanas, amorais e estadais, também, pela emergida chama espiritual, serviço do tempo racional em panos.

Fome existe pois nem todos engolem as oras dos tecidos lisos que se formam com a sabedoria de vossa informação sem combustão.