Poesias de Luís de Camões
Reiniciar sempre é importantes, pra por fim a corrupção das ameaças, que nessa vida covardia nunca passas.
È tempo de alegria, já é o serviço pra continuidades, pela margem das sabedorias, que geram os fatos em novos dias.
Natureza não se modifica, isso não impede de a mesma se regenerar, e, ou, progressivamente, à todos restabelecer os configurar, pela alegria fonte de harmonia no estar caminhante.
O não sentir-se encaixado, agora informáticamente, já adquiriu as possibilidades, do resgate de todos em viril.
Profissão é cultura que se cria, pelo dom, e saúde, do necessário ser viço, outros diziam defender o passado, pela falta de paraíso.
Quem regenera, é a vontade nascente, que brota pela necessidade, pro alinhamento e alimento de nossa própria continuidade, pela subjetividade do sorriso, existente em nossos afetos.
A destruição ocorreu, pois, um dia o ódio foi lançado na árvore da ingenuidade, posta em grades no fundo do mar.
Perdoar a ignorância é refletir a verdade, sem gerar mais ignorância, consequentemente, doando, e, abrindo espaços, pra ver o outro, também servir, pelo exemplo, e, renovando o direito, sabendo que todos na verdade podem assistir.
A intensionalidade negativa é sempre finalizada, com a formação do campo, no plano já traçado pelo grau da intencionalidade, da fase disposta pelo tempo do poder servir no agora.
A visão sempre é tratada, e, precisa, quando pelo dígito se formam algaritmos, limpeza pra renovadas emoções.
Eliminando os vícios complementamos os motivos dos indícios, pois, ninguém quer ser dependente, e, viver sem a sabedoria dos serviços.
O que dificulta e, ou, causa má percepção, se nossa vontade é alegria de nossas concretizações, livres de sermões, são livramentos de antiga falta de serviço, e, não escassês na comunhão.
Vista-se com elegância, meu irmão, pois terno não é ternura, viva com alegrias, por sua intrínseca sabedoria de informação.
Não renuncie, é, sempre será mais fácil reiniciar, pra não modificar, minha vontade de ti encontrar, pois, isso é nossa inerência.
A gentileza masculina têm o dom de elevar a alma feminina, o, contrário sempre levá-o a ruína. Evoluir é uma necessidade de continuidade.
Talento é sufoco, pra liberar a falta de conforto, dos eixos, um dia emperrados pela crença, impedindo seu dom, virar tom pra harmonizar anomalias.
Diagnotisco é anterioridade, pois, não prescreve mais anormalidades, com a unidade dos silentes, em conjunto de igualdade.
Nos observatórios da vida, sonhando com a família bem te fica, acordados, sempre em alegrias livres de revistas.
Acalmar o palatar, ouvir o desconhecido, e, não incomodar, amar a falta de melodia das súplicas, pra com sabedoria reger o ajustar.
O resultado está sempre disposto no sorriso, e, as ações futuras, dependem das leituras do passado, e, ou, anterioridade dos costumes, como preferir.