Poesias de Luís de Camões
Assíduo, nunca ausente, sua proteção aos olhos, é visão na frente, em tranquilidade salutar consciente.
Brotou prá alegrias compartir, e, muitos já fizeram o desistir, no momento certo, o sol nasce e a lua brilha, aqui e ali, na gratidão por servir.
Escrevo àquilo que é fácil falar, prá cantar até límpido portal compartilhar, porquê fácil mesmo é nada dizer, vamos celebrar e dançar.
Recebeu a graça libertária, pois receptou os contrários, quem já está livre do acusador ordinário, sejas pacífico, edificando necessários.
Feliz dias dos pais, especialmente pros que que passam por tantas dificuldades, em manter o papel designado, já, muitas vezes, enfraquecidos, por não suportarem tarefa tão complexa, proposto por um sistema de crenças materiais, e, por uma realidade, completa de exigências e acusações. Que todos sejam integrados e curados pelo solvente universal na chama do amor incondicional.
O pensamento dos menores, dependiam da visão dos maiores, e, não existem sujeitos, apenas cálculos.
Nenhuma cirurgia é igual a outra, mas, a regência é fundamental, o de você está, não me interessa, mas, é sempre uma honra fenomenal.
Sou péssima com planejamento, cansei de esperar, sua posição, então, sem meter a mão, opera e limpa tudo sem ilusão.
Demora pois, foi é lento, que raciocínio de quem possui, é pouco logrado e muda brisa prá vento, arrume isso, meu sábio momento.
Meu Deus, onde se tocam instrumentos que reproduzem sons e tons, tão belos e perfeitos, é incrível, nunca havia ouvido antes, sim, meditem, pelo amor.
Alegre-se com necessidades sociais, fundamente-se na espiritualidade e, agrade às fantasias religiosas.
Não se entristeça, seja firme, o caminho é travessia musical, que se dá sincronicamente nos mundos, é nas culpas e acusações lançadas que te ajudo, toda dor e mal se diluem como gelatina, às vezes, é necessário desapegar de sentir.
Onde se fraudou a sabedoria Divina, crio-se ignorância no conhecimento, causando efeitos e prejuízos (urbanos).
Eu sou quem sou, e quem de mim duvida, parabéns, parabéns, parabéns, é que O, repito: O objeto, não é o sujeito.
Não sou irônica, e, senso de humor, só com dificuldade transformada em superação, é que piada sem graça, não purifica emoção.
Seus doces pensamentos, são aquarelas em perfeição, em dignas festas visinhas, pois é, perfume é energia, em futuro uniforme, em passado Alegre corrente.
Ando no escuro, e a Lua se apresenta, não manipulo, e a luz do Sol me aquece, e por razões de chuva mansa, acalmo minha criança, quando sonolenta, que emoção é sempre o futuro, fruto do passado, revelado no presente, em mansidão.