Poesias de Luís de Camões
Desviado nada, era (bo) em tempo antigo acordado, pelo cego visionário ao lado, que aguardava momento sagrado.
Esquece um pouco o padrão, aqui já causou muita ilusão, e o tempo está nos dando, muita opção, basta ser sincero, vamos sábios caminhar, é comunhão.
Todo navio supostamente tinha leme, e, tú ainda navegava em veleiro, o amor no seu coração é chave em certeiro.
Link da ligação natural com animal de poder, desligado em 1994, prá ser vir, alinhar todos, sem poder, que graça é o viver, na prosperidade do ser.
Negação é uma forma antiga de roubo energia, o observatório acordou, que é você, por detrás da ilusão.
Nada contra estátuas de mármore, pedra, argila, e obras do tipo, mas, vamos edificar os padrões da mãe natureza, no tempo harmônico, pro sábio alimento se achegar a vossa mesa.
Do azul, descemos pró amarelo, prá ancorar o verde, já que em colorir, estamos dançando prá o socorrer, sabes que o Sol está aqui, e, dentro também de você, vamos celebrar o viver.
Dificuldade é um presente sinaleiro, prá não usarmos o que não é nosso, e, em nossa facilidade sem esforço, distribuir experiências, sem descer ao toque duro, que a vida pode demonstrar ao ensinar, vivemos por prazer, em motivação do querer ver, naturalmente outros, e, ainda outros, em alegrias e satisfação, em corrente diária, sem causar nenhum sofrer.
Escolheu uma vida simples, e o sua satisfação restaura nosso desconforto, mas, vejo longe e garanto, seu bem estar levanta muitos, é o quadro já desenhado pela existência, em exigência deste plano, que já é próspero, sem enganos.
Mem, tiras nem é ilusão, é um toque em plasmas, prá estrelar na vida, àquela Luz de saúde, paz, e, é lógico, boa intenção, qual é seu dom e talento, além de trazer alegrias ao coração, juntando às sabedorias de e, com outros irmãos.
Saúde parece uma espécie de luxo, mas, é simplesmente satisfação, alegres vivemos em comum união, sem invejas e competição.
Pesadelo é um tipo de egoísmo, ante naveal, do núcleo do medo, onde é compassivo, se externa por todos os sentidos, sem ilusões prás nas telas morarem, em equilíbrio de saber, somos todos mandalas em igual, se eleva um pelo todo, sem a ninguém fazer o mal.
Armar rotas declarativas, sem instalar fases mal resolvidas, pra girar em velocidade sincrônica, crua mão é nosso l.a.r.
Já entendeu né fio, bata às alas e ventile-os, corrente se quebra, prá enfeitar nosso paraíso, chamado Planeta Terra.
A sabedoria que ninguém quer ria transmitir, esperava a santidade sem experenciado, é graça pra ti ser simplesmente em o existir.
Recebeu a graça prá espalhar, e trancafinava tantos, sem o saber que havia orgulho, contido no fazer, era em uma uma espécie de hipnose, usando fino antídoto lunar, esperando por você, e já alinhados aqui e no agora, sabes, que esse cálice sagrado é sublime por livrar.
Faça com suas mãos, sempre àquilo que anteriormente caminhou, depois, materialize o que seus olhos já viram, ande com sábia graça, beleza e vigor, e, do exemplo, seja sua pela sem os espinhos do Eu Sou.
Saúde é realidade na estrada, nossa nave é una música, sem histórias mal interpretadas, coragem em ti, é direção em mim.
No localizador da imagem, somos rápidos, íntegros, saudáveis, e, até mesmo, sociáveis, coisas dos ditosos, em alegres faces.
Pareço guitarrista, que demora perceber que a música acabou, e, em lilás na verdade, ela nunca terminou.