Poesias Evangélicas
A Bíblia é: o fundamento da sabedoria, o centro da salvação, a coroa da santificação, o juízo dos ímpios, a justiça dos justos e a palavra eterna.
Embora a Bíblia possa estar fechada para o mundo, o exemplo de vida cristã a abre para a humanidade.
Viver é melhor do que conhecer profundamente a Bíblia, pois é na vida que se manifesta o verdadeiro ensinamento.
Você não encontra cachaça na igreja e nem bíblia em bordel, então saiba vender o seu produto no lugar certo e para as pessoas certas. 05/12/2024
Quando uma pregação está totalmente fundamentada na Bíblia, quem deve fazer o apelo é o pecador, e não o pregador.
Os nomes na Bíblia não devem ser entendidos como poderes místicos com propriedades para abençoar ou amaldiçoar àqueles a quem são dados. Tomemos como exemplo o nome Manasses. Após o Senhor engrandecer a José no Egito, o agraciou com dois filhos: Manasses e Efraim (Gênesis 46.20). Ao nascer o primogênito José disse: “Deus me fez esquecer de todo o meu trabalho, e de toda a casa de meu pai” (Gênesis 41.51), portanto colocou o nome de Manasses. O nome neste caso revela as circunstancias em que José foi submetido, às suas amargas experiências. Não significa que José esqueceu os seus sofrimentos no sentido de uma espécie de amnésia ou “apagão” de sua memória. Se fosse assim teríamos que entender no próprio versículo citado que ele havia esquecido o que outrora se passara com ele e não se lembrava mais de seus familiares. Isso é um enorme absurdo. No decorrer da história observaremos que José se recorda de todos os seus sofrimentos, sim. Mas agora, ao recordar, ele não sofre mais. Ele possui paz e tranquilidade na alma, até mesmo para perdoar seus irmãos. Não devemos dogmatizar sobre os significados dos nomes na Bíblia. O próprio José recebeu um nome pagão (Zafenate-Panéia), contudo isso não o tornou um descrente no Senhor Deus. Se tudo isso fosse verdade penso que os “apóstolos” deveriam receber a unção de José e não de Manasses! Ao observar detalhes da aplicação da “unção de Manasses”, “Anagkazo” etc... por esses líderes pagão nas pessoas, tudo soa estranho, esquisito, exótico. Trata-se de libertação sem regeneração. Biblicamente deve ser o contrário ou simultâneo. Pra mim os procedimentos são usos de técnicas humanas de PNL, hipnotismo, confissão positiva e muito trabalho na alma dessas pessoas fragilizadas pelos sofrimentos da vida. Que o Senhor nos de discernimento desses falsos mestres. No amor do Abba, Marcelo Rissma.
Não existe na Bíblia “eu acho” ou a “minha opinião”. Existe a verdade da Bíblia; e, portanto, o seu “eu acho” e a “sua opinião” não importam.
Congregue na igreja que esteja mais próxima da Bíblia, mesmo que esta igreja esteja longe da sua casa.
Qualquer estudante honesto da Bíblia que realizar um exame minucioso da tagarelice calvinista da permissão divina descobrirá que essa tagarelice é completamente diferente do ensinamento Arminiano da permissão divina. A permissão divina calvinista é cobiçosa, desejosa, ávida, determinante e voluntariosa.
Uma falsa profecia faz tanto estragos na igreja, quanto uma falsa doutrina. A mesma Bíblia que diz que haverá falsos profetas, também nos alerta quanto aos falsos doutores e suas doutrinas de demônios (2° Pedro 2.1). Infelizmente isso é uma realidade que teremos que conviver até a volta do Senhor Jesus. Por isso, carismáticos e tradicionais precisam estar alertas.
Pedro dormiu na prisão; Jesus dormiu na tempestade e Elias dormiu debaixo da árvore. A Bíblia nos ensina a descansar em Deus nos piores momentos da vida.
A Bíblia é categórica em afirmar que Deus é Onisciente, mas o calvinismo insiste em afirmar que Deus é onideterminista.
Os termos predestinados e eleitos na bíblia são segundo a PRESCIÊNCIA de Deus, e jamais por algum decreto! “Eleitos, SEGUNDO A PRESCIÊNCIA de Deus Pai”... (1ª Pd 1.2); “Porquanto aos que de ANTEMÃO CONHECEU, também os predestinou”... (Romanos 8.29); “que para glória preparou de ANTEMÃO”... (Romanos 9.23).
Lendo a Bíblia fica evidente que nenhum de nós, por mais piedoso que seja, está acima da possibilidade do fracasso e da queda. Como disse o Apóstolo Paulo: "Assim, aquele que julga estar firme, cuide-se que não caia!" 1° Coríntios 10.12.
Só lembrando: Armínio não criou nada, mas só reverberava e defendia o ensino da Bíblia e da Ortodoxia contra as novidades doutrinárias do calvinismo criadas no século 16! O resto não passa de pura fake News de calvinistas que queriam e querem inserir o maniqueísmo e gnosticismo (monergismo rígido) dentro do cristianismo.
A Bíblia foi o primeiro livro impresso do mundo. Gutemberg a imprimiu em Mogúncia, Alemanha, no ano de 1452. Antes, a Bíblia não era dividida em capítulos e versículos. A divisão em capítulos foi feita no ano de 1250 pelo cardeal Hugo de Saint Cher; abade dominicano e estudioso das Escrituras. A divisão em versículos foi feita em duas etapas. O AT em 1445, pelo Rabi Natã; o NT em 1551, por Robert Stevens, um impressor de Paris. Steven publicou a primeira Bíblia com versículos (Vulgata Latina) em 1555, que se divide assim até hoje.
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