Poesias Evangélicas
Precisamos nos unir além de nossas barreiras confessionais para nos opormos, como cristãos, à cultura pós-moderna e às tendências do antiteísmo que desqualificam a verdade. Nossos pontos em comum estão sendo profundamente hostilizados. Portanto, por que não deixar de lado nossas barreiras confessionais por algum momento e nos unirmos em alguns pontos?
Livro: Servir, o maior dos desafios
Todos que professamos a Cristo como único Senhor e Salvador somos Cristãos, independente de nossas divisões confessionais. Alguns com fraquezas e outros com exageros, mas se em algum momento reconhecermos as nossas falhas, se nos voltarmos para as escrituras e deixarmos de lado os nossos pecados, o que impedirá que a graça de Deus nos resgate para a vida?
Livro: Servir, o maior dos desafios
Devemos ser devotos, mas devotos da verdade. Devemos amar a verdade, quanto temos que amar ir à cruz, pois a verdade é Jesus, o único caminho, o único “... mediador entre Deus e os homens,...” (1Tm 2.5); o único digno e merecedor de adoração. (Mt 4.10)
Livro: Servir, o maior dos desafios
Todos nós, pecadores, estávamos sem vida, mortos, destituídos da graça de Deus, até que o Criador nos deu o fôlego da vida e nos tornou merecedores de sua graça.
Livro: Servir, o maior dos desafios
A perda da esperança em um mundo mais sociável aniquila a nossa resistência nos deixando à mercê da luta pela sobrevivência.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Quem não tem conhecimento de apologética está textualmente perdido em um mar de interpretações.
Portanto, é essencial adquirir um entendimento sólido de apologética para navegar com clareza e precisão através das diversas informações contextuais. Sem essa base, corre-se o risco de se perder em um mar de ideias e conceitos, dificultando a busca pela verdade e a compreensão correta dos textos.
As disciplinas espirituais não afastam o Diabo.
Muito pelo contrário, é o que atrai o inimigo até você.
O Dilema do Cego e Surdo - Deus é Injusto?
Ao ser abordado por um senhor com um livro embaixo do braço, não hesitei em lhe dar atenção. Ele me dizia que aquela palavra contida no livro era o único meio de salvação, foi então que eu lhe questionei:Deus é Injusto?
Ele com ar de espanto, me disse: Não, jamais! ele é bom.
Então perguntei: Como alguém que nasce sem olhos para ler nem ouvidos para ouvir fará para se salvar?
Um silêncio paira o diálogo, então eu lhe respondi:
Eu acredito que a descoberta de um caminho de iluminação está em seguir a voz que habita o íntimo de cada um, para longe das distrações que nossos olhos enxergam, tampouco das tantas idéias que enchem nossos ouvidos. Eu aprendi que meu caminho está numa árdua tarefa de desprezar o mundo de fora, algo que um cego e também surdo já tem capacidades naturais para se iluminar, pois ainda pode contar com revelações que lhe vêm em sonhos (assim como alguns relatos deste livro que você defende foram inspirados).
תלמיד – Talmid – Aluno ou discípulo
O aluno seja perfeito no aprendizado da Torah; porque Elohim abriu a porta da salvação com o Mestre Yeshua...
שבת שלום – Shabat Shalom
Descanso e paz
Retorne a casa
e viva o perfeito
ensino da palavra
do Mashiah...
Devemos mergulhar todos os dias na palavra de Deus.
Se as pérolas que nela existem fossem fáceis de ser encontradas, Jesus não teria dito ‘examinai as escrituras’.
Logos
Em grego PALAVRA também é resultado. Não só um escrito, é ação. Além de invadir os ouvidos a palavra é ingerida pela boca. Tem gosto, tem cheiro, tem inteiração. Lendo a versão original de escritos que falam acerca do criador, percebi que para o verbo se fazer carne, profetas precisam ser poetas.
O “pão nosso de cada dia” não é uma oração que visa o pão como um bem próprio, mas, sim um pedido de socialização deste pão.
Um pão que não deveria ser só meu ou estar apenas em meu poder já que o pão e o pai, como diz na própria oração, deveria ser nosso.
Pedir apenas o pão de cada dia é uma denúncia clara que o Cristo é contra o acúmulo de bens.
A biblioteca
Na sala de leitura,
onde o tempo descansa sua mão pesada,
as histórias se recolhem em silêncio,
como crianças que adormecem
no colo da noite.
Ali, entre as capas puídas,
os livros se tornam confissões veladas,
guardando, em seu respirar sereno,
a memória de quem os tocou.
As prateleiras
sustentam o peso das palavras que nunca gritaram,
mas que se entrelaçam,
tecendo uma trama de vida sem alarde.
É ali que os segredos se desnudam,
quando as sombras das capas desenham
linhas suaves,
mapas de histórias esquecidas
que apenas os olhos do coração podem decifrar.
Há uma paz que nasce
do silêncio das salas,
uma leveza que se acomoda no espaço
entre o livro e o leitor.
É preciso sentir o chão,
como quem se entrega à terra,
para compreender o abraço do tempo
que se revela nas páginas que esperam.
No simples, no pequeno gesto de olhar,
a vida sussurra seus mistérios,
e então a estante floresce.
O Cético
Cético que era,
carregava nas mãos a secura da descrença,
como quem segura um punhado de areia
que o vento teima em dispersar.
Cético que era, criou um deus afônico
para preencher seus silêncios
e atribuiu a ele todo o ruído.
Cético que era, sabia que o que floresce na certeza é sempre pedra,
e pedras, imóveis, não geram nada.
Cético que era, afirmava que a certeza era um campo estéril,
onde os dias passavam sem jamais brotar.
Cético que era, dizia que as dúvidas tinham raízes,
capazes de atravessar a pele das palavras
e germinar árvores frutíferas.
Cético que era, escreveu uma bíblia para ter no que acreditar,
mas a descrença, astuta,
plantou em seus bolsos sementes de inquietação.
Cético que era, reconheceu que caminhava entre sombras,
mas carregava possibilidades de luz.
Cético que era, sabia que só o incerto conhece caminhos.
Cético que era, encontrou na dúvida
o verdadeiro sopro da criação:
um gesto pequeno,
capaz de iluminar e reflorestar o mundo.
Cético que era, entendeu que o milagre mora no instante
em que o incerto se torna possibilidade
e o simples, eterno.
Cético que era, nunca guardou gentilezas ou atos de bondade para o porvir;
gastou tudo o que tinha de bom aqui.
O Legalista diz: Vou parar de pecar pra mim não perder a salvação e ir para o inferno, tenho que ser santo para merecer o céu.
O Libertino diz: Deus é amor e não liga para as minhas ações, Ele só quer meu coração, já tô salvo mesmo...
A Hipergraça diz: Jesus pagou todos meus pecados, por isso tenho 100% de certeza que sou salvo e nem um pecado pode fazer eu perder minha salvação, minha gratidão é tanta que eu farei de bom grado tudo que Ele me pedir, porque eu o amo mais que tudo!
A religião diz: pare de pecar para Jesus poder te salvar, ele não aceita pecadores
O Evangelho diz: Vá até Jesus e Ele te salva de graça sem você merecer, independente dos seus pecados
Evangelho é: Deus salva de graça todos que tem fé em Jesus. [PONTO FINAL]
Não é fé + obras, não é fé + arrependimento, não é fé + dízimo, não é fé + o sábado, não é fé + 10 mandamentos, não é fé + parar de pecar, não é fé + ir na igreja... É A FÉ SOZINHA QUE NOS SALVA SEM A GENTE MERECER!
Se tiver um "MAIS" além da fé para ser salvo não é Evangelho... JESUS É SUFICIENTE!
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