Poesias e poemas de Aristóteles
É com grande verdade que Aristóteles diz que "Ser feliz é ser autossuficiente". Já que todas as fontes externas de felicidade e prazer são, por sua natureza, altamente incertas, precárias, efêmeras e sujeitas a mudanças.
Segundo Aristóteles, a felicidade consiste em uma atividade da alma conforme a virtude. É o bem supremo, que tem um fim em si mesmo, sendo almejado por todos. O que constitui a felicidade são as ações virtuosas, e as atividades viciosas conduzem o contrário. Aristóteles sustenta que a função específica do homem é a eudaimonia. A felicidade é a meta da vida humana, ou seja, todas as ações têm como finalidade atingir essa fonte de realização suprema.
Aristóteles afirmava: "O verdadeiro discípulo é aquele que supera o mestre". Leonardo da Vinci seguia a mesmo entendimento ao dizer: " Lastimável discípulo que não ultrapassa o mestre". Tudo é muito bonito e possível quando o mestre não é Jesus.
Uma reflexão é sábia não é só porque veio de Sócrates, Aristóteles, Platão, Einstein, Hawking ou qualquer outro grande e livre pensador, ela é sábia quando se mantém atual resistindo a marcha do tempo com suas novas descobertas.
Esqueçam os fundamentalistas, temos mentes muito mais avançadas que ´Sócrates, Platão, Aristóteles ou Espinoza. Talvez sejas tu mesmo, alguém maior do que os que ora enalteces. "Deixem que os mortos enterrem seus mortos."
Nossa teologia tem muito de Platão, Aristóteles, Agostinho e Aquino, mas muito pouco de Abraão, Moises, os profetas e Cristo.
Os bonzinhos fazem os maus se proliferarem. O equilíbrio que é a perfeição já dizia Aristóteles. Portanto, deveriamos ser apenas justos e não bom ou ruim, porque é o que faria a diferença. Os Indivíduos do MAL, malignos e MAUS, então pensariam muito em tentar enganar alguém, temendo um karma ou represaria instantânea. Pelo sim ou pelo não, essa é somente a minha opinião.
Já já o Sol nasce, mais uma vez para se por apagando sua cor e trazendo a noite e com ela a Lua que grita e vem a madrugada que guarda um silêncio ignorante, um céu estonteante, no pensamento num instante uma alegria ou uma tristeza constante...
Não tento ser quem não sou, pois quem sou ninguém poderá ser, por eu ser... Branco, negro, mulato, pardo, Homem sonhador.
Talvez eu venha a envelhecer rápido demais. Mas lutarei para que cada dia tenha válido a pena. Talvez eu sofra inúmeras desilusões no decorrer da vida. Mas farei que elas percam a importância diante dos gestos de amor que encontrei. Talvez eu não tenha forças para realizar todos os meus ideais. Mas jamais irei me considerar derrotado. (...) Talvez um dia o sol deixe de brilhar. Mas então irei me banhar na chuva. (...) Talvez numa dessas noites frias, eu derrame muitas lágrimas. Mas não terei vergonha por este gesto.
Καὶ ἔστι τοῦ φιλοσόφου περὶ πάντων δύνασθαι θεωρεῖν.
E é próprio do filósofo ser capaz de estudar tudo.
Há principalmente duas coisas que suscitam nos homens cuidados atentos e afetuosos: o fato de ser o único proprietário de uma coisa e a raridade da coisa possuída; raridade que torna esta coisa cara a seu proprietário.
Já notou que seu choro é motivo para curiosidades? E seu sorriso não? Todos querem saber o porque está triste, mas poucos perguntam o porque está feliz.
Todos extremos são perigosos. Nossa forma de viver deve-se encontrar em equilíbrio com tudo que fazemos, sentimos e vivenciamos no dia a dia. Assim como Aristóteles afirmava que os extremos são vícios, mas é no meio destes que se encontra a virtude
"A Verdade existe, e nós a desejamos. Até podemos não conhecê-la, ainda, mas, como independe de nós, mesmo sem que a reconheça, ela está lá."
Fico triste em saber que todos os nossos planos se foram por água abaixo....
agora só resta momentos em nossa memoria
Incluir é excluir, porque reforça a ideia de que não fazia, não faz e não fará parte, pois não é da mesma substância. Concordando com Aristóteles: 'A pior forma de desigualdade é tentar fazer duas coisas diferentes iguais'.
O hábito de se buscar a excelência todos os dias nos faz sermos melhores diante da vida e de sermos nobres diante dos ignorantes.