Poesias de Vaidade
Minha vaidade é pouca, afinal sempre fui um ser inacabado. Esforçado sempre, em parecer o mais comum possível mas sem exageros. Meu ego, foi passear um dia e nunca mais voltou, que bom, tenho aprendido muito bem, a viver sem ele. Já minha liberdade, é infantil vinda da terra do nunca, nunca cresceu. Vive na rebeldia de achar que tudo que é muito serio, é chato. Procurando um arco-íris hoje de novo.
A vaidade tem seu preço na vitrine. Ela é a amiga útil do encanto, faz magia para atrair os elogios e os olhos de alguém que se quer tanto, mas se alguém te quis vestida em aparatos não quererá quando souber quem és de fato.
A diferença entre a vaidade e o orgulho consiste em que este é uma convicção bem firme da nossa superioridade em todas as coisas; a vaidade, pelo contrário, é o desejo de despertar nos outros essa persuasão, com a esperança secreta de chegar por fim a convencer nós mesmos.
Nada supera a satisfação da própria vaidade e nenhum machucado dói mais do que o ataque a ela.
O excesso de vaidade de uma mulher, deve-se em grande parte à necessidade de defender-se das outras.
Ao contrário do que se pensa, vaidade e modéstia não são duas coisas distintas, são o direito e o avesso de um mesmo sentimento: o amor-próprio.
Quero viver tudo ao mesmo tempo com intensidade. Olhar de dentro da cidade toda vaidade, somos peças de um quebra cabeças enigmático, vivemos a vida prática, pragmática, pra escapar de tudo isso é preciso tática, esquema de defesa e ataque, sou senhor do meu destino vou do temporário ao infinito. Imaginar permito que o espírito escape do ego.
Haverá realismo nas redes quando cada indivíduo baixar a máscara da vaidade para divulgar suas dores e fracassos.
Permita-me dizer o que sinto de verdade, cansei de atuar por medo ou vaidade. São vários que julgam, perdem tempo e vivem pela metade, se sou humano sou suspeito, me diz qual a resposta pra quem pensa desse jeito? Se eu sei eu comento, não to falando, eu tô comendo, correndo, corroendo no tempo, corroendo por dentro, da natureza a beleza, inteligência, sentidos que trazem satisfação, a mente que procura explicação, imagine se tu tivesse todas as respostas na palma de sua mão. Seria fácil sem o fracasso, de que vale à medalha sem o prazer de suportar e não jogar a toalha, merecimento em meio ao cinza do cimento, o aço descoberto a milênios por gênios que foram esquecidos, sou meu melhor amigo nos conflitos, inimigo do que sinto, errar eu me permito, consertar e continuar seguindo, plantar e continuar colhendo, descansar pra continuar correndo, amar pra continuar vivendo.
Minha rede social é dividida entre verdade e vaidade, mensagem e miragem. Manifesto o que sinto sem me preocupar com seu julgamento, meus versos são punhos que esmagam cimento, vivemos por nós mesmos, para comprar o que queremos, não me falei em necessidade, somos cúmplices das injustiças. Me desminta se puder, seja homem ou mulher viver como puder, a cifra manda, o corpo obedece, a mente perece de reflexão, somos seres convictos da verdade, não questionamos o que acreditamos, vivemos alienados por opiniões, hipnose como Freud concluiu, cafeína, adrenalina pra aguentar o carma, a alma que pede calma, o corpo virando um copo, a morte chega com a contagem do relógio, só questiono o óbvio, ócio vale ouro, dos insetos eu sou o besouro, valorizo toda fauna e flora, me guio pela luz que contrasta com a luz que tá fora. O súdito que agrada o rei para fugir da dególa, aprender a viver eu não aprendi na escola, quando começo a aprender minha mente decola. Vivemos na atmosfera, somos filhos da esfera que gira no espaço, o cosmos que produz realidade, q mente que com a inteligência do macro decifrai micro. Linhas que permitam que conto, costuro o tecido que reveste o corpo, somos o todo em um jogo contra ou um pelo outro.
Na vaidade aqueles que secretamente se encontram revoltados com Deus e o próximo, devido a insatisfações físicas, já perderam a batalha se a luta é em caprichar na aparência, esquecem que retornam ao pó, a alma não. A aparência de alguém após a ressureição para a eternidade, reflete a feiura ou pureza da alma terrena. Se a beleza exterior acompanhou uma alma corrupta, eternamente no inferno torna-se uma fera, um dragão de feio; se a aparência foi simples, mas a alma bela, eternamente no Céu, transforma-se em princesa, belíssima.
vaidade,ah a vaidade... Ela pode se misturar com orgulho e destruir o que poderia ser a sua felicidade.
Nós nascemos e evoluímos fisicamente, passamos pela fase da vaidade, princípios e valores e envelhecemos... para entender o verdadeiro valor da vida... antes da morte chegar.
Idiota é aquele que deixa ir as coisas boas de sua vida, porquê, deixou o orgulho e a vaidade falarem alto dentro de si.
Já vi a vaidade se vestir de modéstia, vi a soberba se esconder na humildade, o egoísmo exposto em caridades, e ouvi elogios que insinuavam acusações.
As páginas da coluna social retratam a futilidade e a vaidade, afrontando a necessidade alheia, talvez esta seja ilusória, mas com efeitos tremendos!
O pior erro que uma pessoa por cometer, e deixar-se ser enganado pela soberba, orgulho e vaidade do seu coração. Por isso, aqueles que fundamentam suas vidas na sabedoria e no amor de Deus, jamais serão confundidos e envergonhados.
Quando deixarmos de lado a nossa vaidade interior, e nos submetermos em amor e deixarmos a graça de Deus fluir na vida das pessoas através do nosso viver em Cristo. Então, vamos compreender o verdadeira sentido e significado do cristianismo que vivemos.
A mentira, e a inveja são o resultado da nossa vida fracasada e sem frutos, e que por vaidade criamos um eu social que queremos ser para mascarar o nosso verdadeiro eu falido e estéril.
Quando nos despirmos da nossa vaidade e orgulho interior, e enxergarmos com amor a nós e ao nosso próprio, nossa vida será muita mais simples, amena e teremos mais alegrias do que frustrações.