Poesias de Vaidade
MEMÓRIA FALHA
Desvia os meus olhos, para que não vejam a vaidade, e vivifica-me no teu caminho. —Salmo 119:37
Um artigo de um jornal americano relacionou o aumento do armazenamento de dados em computadores com a diminuição de dados armazenados na mente humana. Nossos recursos eletrônicos armazenam números de telefone, caminhos que percorremos de carro e outras informações, que costumávamos aprender pelo uso repetitivo. Nas escolas, a memorização e a repetição em voz alta estão desaparecendo do currículo. De acordo com o artigo do jornal, nos tornamos “produtos de uma cultura que não enfatiza o desenvolvimento das habilidades da memória”.
No entanto, como seguidores de Cristo jamais tivemos maior necessidade de esconder a Palavra de Deus em nossos corações (Salmo 119:9-11). Memorizar as Escrituras é mais do que um exercício mental útil. A meta é saturar nossas mentes com as verdades de Deus para que as nossas vidas se ajustem aos Seus caminhos. O salmista escreveu: “Ensina-me, Senhor, o caminho dos teus decretos, e os seguirei até ao fim […] Desvia os meus olhos, para que não vejam a vaidade, e vivifica-me no teu caminho” (Salmo 119:33, 37).
Por que não começamos a memorizar as Escrituras? A regularidade e a memorização são chaves para o sucesso. E assim como o exercício físico, esta disciplina espiritual é fortalecida quando realizada num pequeno grupo ou com um amigo.
Não nos esqueçamos de lembrar e seguir a sabedoria da Palavra de Deus, que nos traz a vida. —DCM
Permita que a Bíblia encha a sua mente, governe seu coração e guie sua vida. David C. McCasland
anjos num inferno de vaidade
expressam a luxuria
como as cobaias de um sonho,
sendo abstrato julgo de cada um
o chamado os expulsaram dos céus,
revelante sois singular num ato de perdão,
seu sentido brando morreu para tantos
o verdadeiro se torna o rei das mentiras.
no desfrute do desejo o pecado,
formicado mero sentido em lábios secos,
olhos translúcidos compõem cada ato,
para uma guerra interminável,
sois anjo que tanto amou
em murmúrios deixou o paraíso...
a fome de evoluir paira sobre os homens,
sendo assim fruto do pecado e ambição...
sempre nutrindo suas almas perdidas
num abismo esquecido apenas...
lembranças ferem tanto quando
a falta de perdão, compadece para sempre,
o sofrimento de tantos castigos não tem significado,
pois banalidades espreitam tantas promessas,
sem sentido ou ternura da união eterna.
A Vaidade
Que pena a ilusão em ti, tanto mandar;
que nem sequer, te deixa ver teu ser;
cuja beleza, está naquele olhar;
que do escondido; deixas transpar’cer!
Que pena, tanto te entusiasmares;
com a carcaça, que é pra enterrar;
por nela, a todos nós tão demonstrares;
que nem tu, és capaz; de a suportar!
Por isso cuida-te, ó pobre vaidos@;
com essa má sacana, que a ti engana;
ao grande disfarçar te exigir…
Pois jamais, vais tornar em lindo, a um tinhos@;
nem com as mil marcas, que dela emana;
quando @ disfarças, com teu; tão mau agir.
Com o Carinho do humor;
Seu pai nos mandou chamar pra rica sociedade
Pra ir morar lá no alto onde tem luxo e vaidade
Ela recusou o pedido disse com sinceridade
Tenho aqui o meu amor no lar da simplicidade
Não quer mais arranha-céu minha querida é verdade
O dinheiro sem amor nunca foi felicidade
Adoram mostrar: Vaidade em academia, Poder financeiro e Festas...
Será que DÓI mostrar Amor e Simplicidade?
A vaidade é perigosa porque nos destrói
de dentro pra fora, ela nos faz pensar que está tudo certo conosco e que na verdade é o mundo que está de cabeça para baixo.
QUARTO HEXÁSTICO
esquece a glória prometida
vaidade é tesouro pobre
resiste só ao instante fátuo
sucesso luta nobre é
revela assim sabedoria
sagrando a alma da poesia
Tanta futilidade move a sociedade. Tanta vaidade se sobrepondo aos valores. Tanta mediocridade permeando as relações humanas. Tanto desrespeito e descaso com os presentes que a vida oferece. Tanto oportunismo mascarado de bondade. Tanta sabedoria de areia, porque na prática não se sustenta. Tudo isso numa vida com data de validade pra terminar, nós só não sabemos o dia certo, mas todos estamos fadados a virar pó, não somos nada, mas não falta quem se ache tudo. O sofrimento no processo da travessia de volta de alguns de nós causa piedade em quem assiste, contudo ele sempre se justifica se tivermos a oportunidade de conhecer a trajetória de quem passa pela provação dos momentos derradeiros se considerarmos os tempos pretéritos até o presente.
Mas quem se preocupa com o amanhã do corpo, da alma e da consciência?
“A soberba, orgulho e vaidade carnal são loucuras aprisionadas nas maiorias das mentes.”
Giovane Silva Santos
Amor próprio não tem nada a ver com vaidade.
Por vaidade, gastamos a vida prestando atenção em quem nos rejeita.
Já o amor próprio nos aproxima de quem nos ajuda a ser mais nós mesmos.
É uma sinopse de um momento baseada em fatos reais.
A natureza de unir os corpos pela vaidade instantânea.
O vigor da juventude é coisa momentânea.
É um momento duradouro é verdade, mas engana.
Pois bem os moços começam a batalha da maioridade.
Trabalho, ambição, até parece não ter maldade.
Porém os poros exalam insensatas ocasiões da puberdade.
Um começo, uma expectativa, o primeiro desafio bate na porta.
A desestrutura, a insensibilidade, ausência de sabedoria não suporta.
Os grilhões das vaidades produz uma sensatez morta.
No rebento da enfermidade, da carência e de perturbações.
O conformismo pela baixa autoestima traz resignação.
Logo logo surge flancos de vida e nova imaginação.
A oportunidade, a mudança, a reconstrução.
Depois de muito andar meus passos alcança.
Uma nova oportunidade como imaginava a criança.
Quer apalpar as promessas de realizações.
Um trabalho, um amigo, uma donzela.
Tal qual surpresa é a sorte dela.
O preconceito, o deleite na favela.
Não sei se a vida é desonesta.
Ou o caráter determinado não presta.
Porém a decepção é o que resta.
Olha as falas do egoísmo.
Não insista em estragar o laço amigável.
Eu prefiro um bem mais palpável.
Nada planejo agora, quero algo mais rentável.
Você é incapaz de sanar as necessidades do lar.
Um dia você arrebentou, hoje não vai prestar.
Essas menções fatídicas de prováveis enamoradas.
Eu comemoro não ser alcançado por essas aberrações.
Onde a união entre as pessoas são contextos espirituais.
É que minha história não acabou e escreverei em outros canais.
É uma sinopse de um momento baseada em fatos reais.
Giovane Silva Santos
Felicidade, não que seja ruim a querermos.
Mas percebo que torna mais forte a vaidade humana nos tornando mais egoísta...
"Ninguém é tão bom assim.
Todo mal que existe vem da vaidade
A falsa identidade
Se apega ao que é pequeno
A verdade existe e vive em liberdade
O julgamento é um cárcere
Tudo é questão de tempo"
Não é Mais Um Dia: É Menos Um -
Percamos tempo alimentando
orgulho e vaidade,
e colecionando perdas e
despedidas.
MANIQUEÍSMO
"Zeus": não é ele!!!
Empatia é bem
Vaidade é mal
Ponto final
Passar a limpo
"deuses" do Olimpo
Emergência acertada
Gente afetada
Feito rascunho
Vivo testemunho
Certo e errado
Elegendo culpado
"grande" medida
Humanidade ferida.
Vaidade! Ah! Oh!... Cansado de tanta vaidade, pecado que acompanha a formosura da minha mocidade, envergadura do meu subconsciente que me condena uma personalidade aparente.
Vaidade2x... "Tudo é vaidade". Vaidade alvoroçadora - inspira-me o ego e moe-me o sossego, cruelmente mata-me por dentro enquanto reavi-venta-me por fora ... noutrora estou cansado de ti ó vaidade devoradora!
Por vaidade, os homens constroem belas e garborosas casas, elegantes e pomposas mansões, quando na verdade bastavam-lhes as cavernas.
linaveira
O Tempo
Tempo...mistério, verdade,
De todas as coisas em todos os tempos,
Tempo que tem vaidade
De tudo que se foi com o tempo.
O tempo voa,
Rapidamente no espaço,
No compasso de um passo,
Que no universo ecoa.
O tempo é o senhor
Do ontem, do hoje e do amanhã...
O tempo é também infinito,
Além de ser bom professor.
Tempo...tempo...tempo
Por que és tão apressado?
Embora senhor, és ainda menino
De um tempo que não tem passado.
Tempo...o que fazer?
Com o tempo daquele que foi?
Tempo...por que também queres correr
Com o tempo de quem ficou?
Alterações físicas, por vaidade!
Tu que andas, por vaidade, a estragar-te;
Injectando em teu corpo porcarias;
Num ser não natural, vais tornar-te;
Por ires perder as tuas valias!
Vais destruir também tuas defesas;
Por essas mesmas, às tais anularem;
Transformando-te, as naturais, em presas;
Para essas fortes falsas devorarem!
Devoram, porque o mesmo, vão levar;
A achar, que de as produzir não precisa;
Logo a deixar-te morrer, sem querer!...
Tudo por causa do teu fraco olhar;
Que a ver-te, contigo não simpatiza;
Indo levar-te a tal morrer, não ver.
Com pena de ti;