Poesias de Vaidade
A VERDADE DA MENINA FALECIDA
Era uma vez num desses bairros ignorados onde a vaidade falava mais alto que os planos ,
E tudo era empoeirado pelo os senhores de fama ,
E assim tudo se esquecia na moeda dos olhos orgulhosos,
Mas havia um detalhe neste feixe do escritor que de coração acanetava ao escuro morno da tinta que escorria no papel.
E bem lá no canto do abstracto havia um rosto molhado de lágrimas, era uma menina de poucas palavras mas com um silêncio turbulento,
Aproximei-me a beira do seu mar de lágrimas e enxuguei-a de esperanças,
Abriu seu coração nublado com escuridão foi difícil decifra-los em códigos lia seus lábios estranhamente avermelhados
Que no silêncio secava-se na sua própria solidão,
Mas era tão complicado compreende-la era preciso estende-la em marés de problemas,
E nem sempre era exacto pois não era tão matemático
Entre as sombras de um semblante mal-humorado
Caía gotas de lágrimas que coloria os seus lábios vermelhos perpétuo.
Ela contava suas angustias dizia que o inverno era um inferno
E por perto estava eu na dúvida da sua vida perdida num desses cemitérios.
Será que já existiu alguém além de Deus e Jesus Cristo, nesse mundo
que nunca amou a vaidade como o mais íntimo
desejo escondido em seu âmago?
Escravos da modas muitos
somos, valorizamos mais a vaidade
do que o conhecimento, este comportamento desde que
nascemos estamos disposto a adquirir,
mais um retrato da ignorância essa é
mais uma amarga realidade....
Saudade e vontade
Choro em frente ao espelho
saudade, vontade e vaidade.
Hora de dormir eu abro a janela
a lua cheia me lembra ela.
Antes de dormir vou escrever
e que onde estiver você possa ler.
A letra esta feia e as mãos tremidas
nas folhas destacam
minhas lagrimas escorridas.
Reflexão diária 30/01/2017
De que adianta sua vaidade se não consegue que faça com que outras pessoas as enxergue, seja humilde, ai sim conseguirão enxergar sua beleza e seu valor através de suas qualidades.
Vaidade
Beber para ter coragem de gritar
O grito dos indecentes
Da inconsequência
Da justificação que não convence.
Viajar para fugir da própria verdade
A verdade que está enraizada
Que acompanha em toda a caminhada
E da redoma não sairá.
Pássaro negro camuflado de mil cores
Para manter os milhares de amores,
Mas a chuva cairá
E as cores irão desbotar.
Manter um tapete vermelho estendido
Caminhar sobre ele desmilinguido
Com a bebida, as viagens e as cores,
Que causam dissabores.
Que presunção mal fundada
De quem mantém ostentação
Para merecer admiração
De uma qualidade do que é vão.
Dizem que até o altruísmo é uma forma de vaidade, não entrando nesse mérito mas elaborando um pensamento acerca da bondade, digo: ela é renovadora...
Não há sensação melhor experimentada pelo coração, pela alma, do que executar o bem pelo bem! Fazer o bem sem a espera de recompensas finais. Ajudar a outras vidas com o que chamamos dom, talento, técnica, produz em nós a maior das alegrias.É assim que carregamos as bagagens uns dos outros...É assim que amamos!
Os filhos da vaidade vão crescendo sobre olhar da consciência...
E eu cada dia ponho a cabeça no travesseiro dos meus ideais, logo durmo tranquilamente acordado em meus sonhos.
Vida! Oh Vida!
Apaixonada pelo amor
Decepcionada com a dor
Triste com a vaidade
E feliz com a felicidade.
Junto contigo
Caminho sozinha
Respiro!
Sentindo espinhos.
Vida, meu amor passivo
Vida, minha canção de amor
Vida, tenho apenas castigo
Vida, tenho ódio da dor.
Meu anjo protetor
Minha vida eterna
Estou alargada
Ah! Que baderna!
Meu coração reclama
Meu coração avista.
FUI CRIANÇA
Quando a gente nasce que felicidade
a família reunida, esquecendo a vaidade.
Então a gente fala e começa engatinhar,
Dali a pouco tempo começamos a andar.
Não perde a inocência, não tem consciência,
com o passar dos anos adquire experiência.
Seus pais te ensinam o caminho a seguir,
Ter educação, amar a Deus e não mentir.
Ser criança é um barato,
vamos fazer um trato,
te dou a juventude,
ser adulto é muito chato
Vamos ser criança,
e dominar o mundo,
eu sei que esse desejo,
todo mundo tem no fundo!
Fugir das mentiras, da vaidade,
da maldade, tantas vezes vazia
sentir a brisa pura da serra,
beber a água cristalina da nascente.
Ter a liberdade de um lobo,
a astúcia de uma raposa
mudar de pele como uma cobra.
Sem conflitos,
amarguras que tantas vezes nos atormenta
agressividade do ser humano sem humildade,
sem razão, sem pudor, maldade pura....
cinismo, hipocrisia
Carência de um coração vazio de vaidade,
de mentiras, orgulhosos....
esquecidos de sentimentos no deserto
escaldante que é a vida....
onde Deus nos chama e grita de dor.!
SOBRE A VAIDADE DO HIPÓCRITA:
Hoje em dia, como se não bastasse a vaidade dos bens, temos o orgulho do que é feio e caquético. As pessoas não têm mais vergonha do que é feio. Elas querem ser feias! Enquanto há pobres que trabalham e se empenham em melhorar, honestamente, de vida, há outros que, não bastasse refestelarem-se no que a pobreza tem de malsã, acham-se no “direito” de serem malandras e pusilânimes! Para esses, é uma dádiva viver numa sociedade que lhes dá a alfafa mofada de cada dia para que tenham motivos para maldizer a sociedade, vandalizar o bem público e ainda se fazerem de vítimas, não obstante sua conduta indolente e corrompida.
É nesse cadafalso que os ideais morais de virtude caem, hoje em dia. O hipócrita: 1) assume um erro e a vontade de corrigí-lo, sem jamais se esforçar para tal; 2) prega a virtude contrária ao seu próprio erro para forjar uma imagem positiva, para, então; 3) passar a ideia de que a virtude (caminho da retidão) é algo humanamente opressivo e que a probabilidade do erro não vem na medida de sua frouxidão, mas do fato de ser humano como todos e, por isso, se identificar com todos que lhe ouvem. Assim, transforma um discurso em prol da virtude em uma Constituinte que torne aceitável o que antes ele próprio mostrava ser repugnante.
(Em "Sobre a Hipocrisia e o verbo Revelar": http://wp.me/pwUpj-1jF)
Vaidade é um tipo de amor próprio.
Quem ama a si também é capaz de sua vida amar.
E quem ama sua vida também ama a Deus, já que nos fez à sua imagem e semelhança.
Sem título, sem (re)make
vá.idade
não importa o que faça
teu batom resseca logo
teus lábios de fo.foca
ursos polares te engolem
e cospem pandas
mesmo que te adorem
por estas bandas vieste
e te mandei pra lá
a máscara é teu lugar
de(s) verdade
Amo-te muito
sem pudor, sem regras
sem vaidade, com sentimento
sem saber o porquê,
o que mais me magoou, foi saber que não tinha
percebido que se tratava de amor
Amo-te muito, sem regras e sem pudor
e por saberes e teres percebido, que se tratava de amor!
Que vaidade a minha imaginar que posso ser bela,
Para te conquistar,
escrevendo versos, sem prosa..
Mostrando todo o meu sentimento, assim, ao vivo e a cores,
on line,
Que absurdo eu imaginar que posso te mostrar
itinerários, para saber onde possa me encontrar.
Que loucura eu pensar, que um dia você iria me querer,
Mas o que sinto é verdade, não nego,
eu me apaixonei, e tudo o que sou, e o que tenho
não é o suficiente para você me querer..
Mas fui alguém que quis por um a noite
apenas,
uma mulher.
Dois nasce de um mais um.
Por isso nunca seremos..
..
Só os humildes e puro de coração respondem a vida sem indignação...
A vaidade do dinheiro nunca trouxe paz e paixão...
Traz apenas a arrogância de que o poder é bom, o dinheiro é a solução...
Mais não a recuperação de uma vida sem paixão...
Pois nunca vai levar nada jundo alem de um belo caixão ...
Ser poeta é ser sincero de que a vida é linda e bela, mais pode ser triste ao se acender as velas...
Velas da tristeza onde a principal certeza que se pode esperar é que todos vamos usar...
Na hora que Deus determinar...
Assim seremos julgados da forma que precisar uns pode até voltar e outros já mais iram...
Pois levaram no caixão o erro da emoção...
Agindo com ingratidão deixando pra traz a paz e o coração e também a certeza de que o mundo é uma grande ilusão.
Somos filho do mesmo homem isso eu posso provar...
Oque muda é as escolhas de como vamos nos comportar...
pra dessa vida não levar nenhum centavo na mão.
VAIDADE
Vaidade das vaidades
Dizia o pregador
Se tudo é vaidade
Só aumenta nossa dor
Nós nos sacrificamos
Por imensas ilusões
Sempre nos entregamos
A viver nossas paixões
Construímos castelos
Vamos ao fundo do mar
Adeus gestos singelos
Sentir, amar e chorar
A vida vai passando
Esquecemos de viver
Tumores, se criando
Preenchendo nosso ser
E quem escolheu viver
Sem seguir a boiada
Noutros olhos pode ver
A crítica velada
Vaidade das vaidades
Dizia o pregador
Se tudo é vaidade
Esse é o seu valor?
VAIDADE
Como posso dizer-te dos desejos,
Se em mim são loucos também!
Como posso falar-te dos ensejos,
Se me são iguais os que você tem?!
Anseios! Que nos faz enlouquecer,
Perder a razão, completamente!
Demências! Que nos faz sofrer,
Se não às tivermos dentre a gente!
Loucuras! Que dizer-te não podia,
Já que me são também em euforia...
Dentro d’alma, é dor e sofrimento!
Mas, falar-te de amor ao coração,
Talvez eu possa, dizer-te de paixão,
Já que me é igual por sentimento!
Ela anda pela floresta
E abandona a cidade
O tempo é tudo que lhe resta
Não existe mais vaidade
Mas um dia chega o medo
Que chega como uma ave
Chega bem mais cedo
E é difícil que se salve
Mas ela quer provar
Que o medo é ilusão
Talvez de para salvar
O seu puro coração
Mas isso tudo um dia acaba
Até o que ela sentiu
E mesmo que ninguém saiba
Tudo isso já existiu