Poesias de Vaidade
Lamento em dizer mais a minha geração de Cristãos tem se vendido, por da vaidade, uma necessidade de sermos vistos e reconhecidos que nos afasta de Deus.
Temos perdido o sentido de Deus que vê em secreto ou oculto.
estamos virando fariseus que buscam ter o ego massageado a todo custo.
aonde vamos chegar assim?
Vaidade nunca levará esse homem há loucuras , esse homen adará ao lado de Ja novamente.
nos vemos toda pressão para adaptar-se , hoje E eu talvez , às vezes me curvo mais nunca dou brecha
Não somos nada.
Para que vaidade?
Vamos arder numa fogueira...
Os donos do mundo, não veêm beleza nêle.
Agora preste atenção!
Repouse aqui, seu olhar
feche sua boca, contenha-se
deixe sua vaidade de lado,
seja simples e humilde
deixe-se levar pelo amor.
Simples, um toque, um desejo
suave brisa que vem do mar,
cheiro de ilusões perfumadas
Jogo de cartas marcadas,
onde o vencedor é voce.
Vaidade.
Um espelho, Narciso.
O mais grave dos sete pecados.
Atrair atenção, atrair olhares teus.
Cobiça. A vaidade quer aplauso.
Dia da poesia
Que pena
Um dia dedicado à poesia.
Que se perdeu entre a vaidade
De ser poeta.
Poesia não há que ter poetas
Existe pela forma bela e simples
De tudo que é.
Poeta morre poesia não.
Dia permitido para se ver e escutar
Versos que inventamos ser nossos
Que se fez antes mesmo de existir
Por simples razão de ter sido a primeira Criação.
Que pena.
Um dia que se esquece a poesia
Para o poeta se exaltar em si mesmo
Pelos versos que apenas colheu.
Ai de mim!
Jaak Bosmans 14-03-09
ANDARILHOS NA TEMPESTADE
Andarilhos na tempestade
Caminham sem vaidade
Em busca de algo que os surpreendam
Um grito preso na garganta
Caminham sozinhos
Sem alguma esperança...
Andarilhos na tempestade
Distantes da verdade
Lado a lado com a realidade
Caminham como crianças
Um nó preso na garganta...
Andarilhos destemidos
Caminham sem destino
Em busca da porta da percepção
Algo que conforta o coração
Andarilhos sem razão...
Andarilhos na tempestade
Caminham sem destino certo
Como cães jogados sem osso no deserto
Rompendo barreiras em busca da liberdade
Andarilhos da saudade...
Andarilhos na tempestade
Caminham sem vaidade
Pensamentos escondidos
Entre o amor e a guerra
Andarilhos divididos
Desta força que os supera
Andarilhos iludidos
Caminhando sobre os trilhos
Renegados da paixão
Desarmados e despidos
Pobres andarilhos
Que caminham sem razão.
Pelo autor Marcelo H. Zacarelli e Marcelo Martins
Agosto de 2001 no dia 14
Itaquaquecetuba (sp)
Pesada bagagem
Sinto o doce medo de carregar
pesada bagagem
do credo e da vaidade.
Quero esse doce medo para
duvidar e continuar a ouvir
o canto do galo
a me envolver e despertar.
Doce desejo de luta!
No interior o galo canta para
me despertar e descobrir
que carrego comigo o medo
de ter que levar sozinha pesada
bagagem da crença e da fé
apenas para continuar.
O que fica?
A beleza se vai
A vaidade não existe mais
A força se acaba
Os olhos ficam brandos e lagrimais
A voz quase não sai
As marcas aparecem cada vez mais
O tempo
Como queria que durasse um pouco mais
Então o que fica?
Quando chegamos uma determinada idade
Sabemos muito bem
Mas o que da saudade
Que saudade
É do que já se foi há muito tempo
Ví que deixei grande parte da minha vaidade para trás quando aprendi a dizer
- Não sei..
- Talvez
Que mania feia do ser humano querer resposta exata pra tudo, sempre!
Amor ou Vaidade ?!
Penso que a gente não pode ser feliz por conta de alguém,
nem esperar que alguém nos preencha algum vazio que nos falte.
Além de ser uma ilusão, é colocar um peso muito grande;
uma responsabilidade que na verdade não é do outro,
e sim de nós mesmos.
Alguém que está verdadeiramente disposto a amar,
precisa antes de mais nada estar amando a sua própria companhia.
Senão não é amor. É vaidade. Amor é troca.
Vaidade é a necessidade de atrair a admiração do outro.
O amor constrói.
A vaidade não passa de um projeto da sua própria auto-imagem.
O amor liberta.
A vaidade sufoca.
PINTAI
Com cores alegres
O mundo pintai
O tudo
O nada
O bem que não se apaga
A vaidade que o homem engana
Pintai os sorrisos de festas
Os dias de lamentações pintai
A beleza
A grandeza
A realeza
O orgulho que o homem despresa
As paixões que nos tira a nobreza
Pintai a vida
Pintai a morte
Com cores de boa sorte
Que aos homens dê alento
E os conforte
Nos dias sem contentamento
Pintai a ilusão
Deitado as escuras, sem o brilho de minha lua,
já não tenho mais fome, sono ou vaidade,
metamorfoseando minha inconstante esperança, culpa tua!
Máscaras de felicidade, que vem e destróem minha mental sanidade,
e meu coração, gritando assim: "sem ela eu não bato, sem ela eu não vivo",
lembra o meu juízo, dizendo pra mim: "sem ela eu não penso, sem ela eu não existo",
impressionante a forma que me engano,
quando penso que me ama, fica só de enrolação,
volto a realidade então choro um oceano,
tua incerteza dói mais do que um não, maldito juízo, maldito coração!
Esperar em Deus é minha única e mais certa solução,
porque essa ansiedade eu num guento mais não, eu num guento mais não...
A paciência
A paciência
Não tem pressa
Mas sempre alcança
Não tem vaidade
Nem conformismo
Não disputa o heroísmo
Está sempre na frente
Porque não para julgar
Mas investiga
Não diz adeus
Mas acena
Ajuda
Mas não tem pena
É a maior habilidade
Sem falsa modéstia
Domina a razão
Controla a emoção
Faz tudo com muito amor
Degusta prá ter sabor
Não tem raiva porque mina o ódio
É a conquista da sabedoria
E com ela chega no pódio
Cérebro: Esquece ele.
Esperança: Vocês ainda vão ficar juntos.
Vaidade Você é linda. demais pra ele.
Orgulho: Tadinho, não sabe o que perdeu.
Coração: Independente de qualquer coisa, é ele que você ama.
Minha vaidade apetece meu coração não deixando que morra a invenção desse amor que tanto me distraí;
Ter sentimentos não se faz tão bacana nos dias moderno que invade nosso tempo para desfazer as lembranças de quê algum dia o amor importava com uma canção romântica;
Virtualmente vou te amando, te querendo e no entanto te desejando para que eu continue a viver com a esperança de te ter;
VAIDADE CASTIGADA
Olho no espelho e não me vejo
Oh, maldita maldição que me aprisiona!
Castigo para um ser tão vaidoso como eu
Trocaria a imortalidade
para poder contemplar a minha vaidade
Falo sobre vaidade quando repouso minhas asas nas minhas doces palavras;
Quando vejo o brilho das estrelas lembro-me dos seus olhos tão cativos e tão carentes de amor;
Sem tempo para falar o meu nome, mas gritando seus trejeitos em um espaço vazio onde que o meu calar fale até você entender;
Se o meu coração me disse para ter paciência escutarei a voz da experiência para seu ser mudo me fazer amar mais e mais;
Vai correnteza, me leve a clareza do despertar de um amanhecer
Esqueça a vaidade e esqueça o orgulho que por fim possamos ter
Já que és tão cego para distinguir o que é fantasioso
Eu me deitava com a coragem e acordava com o misterioso
E o medo me queimava a pele, me enfraquecia os joelhos
Mas nada me fazia mudar a conduta que fechava num tom de vermelho.